quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

A cantora DIDO divulga o single "Chances".

DISCO STILL ON MY MIND CHEGA EM 8 DE MARÇO
Crédito: Divulgação 
 
 
Começando simplesmente com alguns sintetizadores e a voz icônica de Dido, 'Chances' cresce em uma bela construção, apresentando um dos melhores talentos do Reino Unido em seu melhor momento.
 

"É sobre alguém lutando com demônios, superando esses sentimentos duros, aqueles momentos ruins, onde você está lutando para chegar ao final do dia, e a única esperança que resta é que amanhã será um dia melhor”, comenta Dido.

Still On My Mind é o quinto álbum de estúdio de Dido e foi escrito e gravado na Inglaterra, como resultado da produtiva e incrivelmente natural parceria de produção e composição com seu colaborador de longa data e irmão (fundador do Faithless) Rollo.
 
Com vendas de mais de 40 milhões de álbuns em todo o mundo, Dido é uma das artistas britânicas mais vendidas de todos os tempos. Tanto o álbum "No Angel" quanto o de 2003, "Life For Rent", ainda estão entre os álbuns mais vendidos do Reino Unido.
 

MÖTLEY CRÜE LANÇA PRIMEIRO SINGLE DO DOCUMENTÁRIO "THE DIRT"


FILME E TRILHA SONORA COMPLETA CHEGAM NO DIA 22 DE MARÇO
Crédito da foto: Mark Weiss


FILME E TRILHA SONORA COMPLETA CHEGAM NO DIA 22 DE MARÇO
O Mötley Crüe anunciou o lançamento da trilha sonora de "The Dirt" para 22 de março e com pré venda já disponível. O álbum acompanha o próximo filme da Netflix, “The Dirt”, baseado na autobiografia best-seller do New York Times (2001), e estréia em 22 de março na Netflix em todo o mundo.
 
O primeiro single "The Dirt (Est. 1981) (feat. Machine Gun Kelly)" já está disponível em todas as plataformas digitais.
 
The Dirt é uma história sem censura sobre sexo, drogas, rock 'n roll, fama e o alto preço do excesso. O diretor Jeff Tremaine (co-criador do Jackass) nos mostra como Nikki Sixx (Douglas Booth), Mick Mars (Iwan Rheon), Tommy Lee (Colson Baker) e Vince Neil (Daniel Webber) tiraram o Mötley Crüe do anonimato para o cenário mundial e o que significava se tornar a banda de rock mais famosa do mundo.

A trilha sonora de 18 músicas foi masterizada pelo vencedor do Grammy, Dave Donnelly, e apresenta uma coleção de clássicos do Mötley Crüe que ressaltam momentos marcantes do novo filme da Netflix. Bob Rock também fez parte da produção, trabalhando em quatro novas faixas exclusivas para o filme, incluindo um cover de "Like a Virgin", da Madonna.
 
“Durante as filmagens de nosso filme, ficamos animados e inspirados para escrever novas músicas. Voltar ao estúdio com Bob Rock apenas alimentou nossa criatividade. Para mim a música soa como o clássico Mötley e as letras refletem o filme e a nossa vida.” - Nikki Sixx

The Dirt Soundtrack Tracklist:
1. The Dirt (Est. 1981) (feat. Machine Gun Kelly)  
2. Red Hot
3. On With The Show
4. Live Wire
5. Merry-Go-Round
6. Take Me To The ToP
7. Piece Of Your Action
8. Shout At The Devil
9. Looks That Kill
10. Too Young To Fall In Love
11. Home Sweet Home
12. Girls, Girls, Girls
13. Same Ol' Situation (S.O.S.)
14. Kickstart My Heart
15. Dr. Feelgood
16. Ride With The Devil
17. Crash And Burn
18. Like A Virgin

O Solo Medea Mina Jeje é opção no feriado de Carnaval em SP.

A imagem pode conter: uma ou mais pessoas, noite e atividades ao ar livreCrédito da foto: Karen Bernardes

Entrelaçando o clássico Medeia de Eurípedes e a escravidão no Brasil, o solo Medea Mina Jeje se apresenta no Centro Cultural Olido (De 1 a 3 de março), sexta e sábado 20h, e domingo, 19h, feriado de carnaval.
 A peça faz circulação por vários locais da cidade de São Paulo com a contemplação da 7ª. edição do Prêmio Zé Renato. A montagem é dirigida por Juliana Monteiro com dramaturgia de Rudinei Borges dos Santos e atuação de Kenan Bernades.  As apresentações contam com entrada gratuita.
O espetáculo, um poema cênico no qual Medea, uma mulher negra escravizada na Vila Rica de Nossa Senhora de Pilar de de Ouro Preto, nas Minas Gerais do século XVIII, narra o sacrifício de seu filho Age, é uma releitura do clássico Medeia de Eurípedes.
A dramaturgia de Rudinei Borges dos Santos é constituída a partir da fricção entre a narrativa polissêmica da Medea negra da Mina Jeje e a leitura da clássica tragédia datada de 431 a.C. Na peça de Eurípedes, a protagonista mata os próprios filhos para se vingar do abandono de Jasão, por quem havia renunciado à própria família e à terra natal.
Em oposição à heroína trágica, em Medea Mina Jeje, a escravizada Medea vê na morte do filho a única libertação possível do sofrimento causado pelo trabalho escravo nas minas de ouro que moveram a economia brasileira colonial durante séculos.
Medea Mina Jeje é a voz de quem grita, em sussurro, sendo portadora duma confiança sui generis e percepção, mesmo intuitiva, da condição de opressão em que vive. Ela é portadora de uma busca pela liberdade, ainda que a saída para chegar a isso seja o sacrifício do filho”, afirma o dramaturgo.
“O espetáculo nasceu do desejo de conversar com a minha ancestralidade, de abrir os ouvidos para as vozes de indivíduos livres que foram trazidos para o Brasil como escravos e dar voz aos meus mortos”, afirma o intérprete Kenan Bernardes, também idealizador e produtor geral da peça. “Encontrei na tragédia de Eurípedes e na obra homônima do cineasta italiano Pasolini, o fio disparador que deu origem a esta Medea. Foram quase dois anos de pesquisa e processo que agora oferto ao público como quem deseja entregar um presente a alguém muito estimado."
Para a diretora Juliana Monteiro, a relação entre as obras reverberou em todos os envolvidos no projeto. “A aproximação com determinados aspectos da jornada de Medeia de Eurípedes permitiu aos artistas deste espetáculo traçar uma analogia com sua própria trajetória, o encontro com desejos de reelaborar os próprios caminhos no teatro”, relata.
Mina Jeje
A mina em Ouro Preto (MG), que dá nome ao espetáculo, hoje é uma atração turística. No entanto, é mais do que isso: cicatriz da escravidão que perdurou no Brasil por mais de três séculos e trouxe consequências visíveis até hoje nas mais diversas camadas sociais do país, sobretudo para a população negra.
Muitos escravizados trabalharam nas minas na extração de minérios em Minas Gerais, um dos estados com maior concentração de negros no século XVIII. As condições de trabalho eram extremamente precárias e provocaram a morte de incontáveis vidas naquele período.
SINOPSE
Monólogo constituído a partir da fricção entre a narrativa da Medea negra da Mina Jeje e a leitura de Medeia, de Eurípedes. A escravizada Medea vê na morte do filho a única libertação possível do sofrimento causado pelo trabalho escravo.
Atividades Formativas
Além da apresentação do espetáculo Medea Mina Jeje, o projeto realiza uma ação formativa intitulada Diálogos Trágicos - Memórias Ancestrais E Identidades Afrodiaspóricas: Diálogos Atemporais.
Em algumas das sessões, a educadora e pesquisadora do Centro de Estudos Culturais Africanos e da Diáspora da PUC/SP, Liliane Braga, media conversa com o público em torno a reflexões provocadas pelo espetáculo.
Performances negras presentes em celebrações e rituais têm sido historicamente inferiorizadas por sistema educacional e midiático eurocêntrico, que impõem como padrão manifestações culturais pautadas em forma letrada de conhecimento. Tal sistema cria hierarquizações – como o "erudito" e o "popular"; o “mainstream” e o “underground”.
Este diálogo intenciona desnaturalizar ideias que inferiorizam o saber-fazer africano e afro-brasileiro, realizado na injunção entre mente, corpos e sentidos, aproximando-se à experiência sensorial provocada pelo teatro.
Essa ação acontecerá sempre 10 minutos após a apresentação das seguintes sessões:
Março: 01 (Centro Cultural Olido
SERVIÇO
MEDEA MINA JEJE
Centro Cultural Olido – Sala Paissandu
Av. São João, 473 - Centro, São Paulo.
De 01 a 03 de março, sexta e sábado 20h, e domingo, 19h
FICHA TÉCNICA
Concepção, Atuação E Produção Geral: Kenan Bernardes. Dramaturgia E Pesquisa Teórica: Rudinei Borges dos Santos. Direção, Espaço Cênico E Direção De Movimento: Juliana Monteiro. Luz: Wagner Antônio. Assistente de iluminação: Douglas de Amorim. Operador de Luz: Vinícius Andrade. Desenho de som e difusão sonora: João Paulo Nascimento. Operador de som: Max Huszar. Figurino E Visagismo: Carol Badra. Desenho De Canto E Provocação Em Ação Vocal: Maria Cordélia. Provocação Corporal: Luciana Lyra. Orientação Na Pesquisa Teórica: Salloma SalomãoArtista Gráfico: Murilo Thaveira. Fotos: Julieta Bacchin. Vídeo: Bruta Flor Filmes. Assessoria de imprensa e Redes Sociais: Renato Fernandes. Duração: 40 minutos. Classificação: 12 anos.

Elza Soares - "Deus É Mulher" no Teatro Porto Seguro.

A imagem pode conter: uma ou mais pessoas Crédito da foto:Patrícia Lino

Elza Soares apresenta o show Deus É Mulher, dia 12 de março, terça-feira, às 21h, no Teatro Porto Seguro.

O show, homônimo ao disco, indicado ao Grammy Latino de Melhor Álbum de Música Brasileira, exalta a energia feminina como a provedora do atual cenário sociocultural mundial. Já no título costura a história contada pelas canções do novo álbum, que discute amplamente em suas letras uma mensagem sócio-política ainda mais explícita que no anterior trabalho da artista.
Com produção de Guilherme Kastrup, o álbum traz o samba punk eletrônico que impressiona a cada uma das 11 faixas inéditas. No repertório do show, estão as 11 faixas do disco, entre elas Banho (Tulipa Ruiz), O Que se Cala (Douglas Germano), Dentro de Cada Um (Pedro Loureiro/Luciano Mello), Deus Há de Ser (Pedro Luís) e Exu nas Escolas (Kiko Dinucci/ Edgar). E, ainda, algumas surpresas de trabalhos anteriores.
No palco do Teatro Porto Seguro, Elza estará acompanhada por Guilherme Kastrup (bateria e direção musical), Rodrigo Campos (guitarra e cavaco), Rafael Barreto (guitarra e sinth), Luque Barros (baixo e sinth), Mestre Da Lua (percussões) e Rubi nos vocais e em participação especial.
Em mergulho ainda mais profundo, o novo espetáculo é contundente ao denunciar, porém propor alternativas para mazelas sociais amplamente discutidas atualmente, tais como a desigualdade racial, a violência doméstica e familiar contra as mulheres, a liberdade sexual feminina, o genocídio contra LGBTQI, o instituto da corrupção política brasileira, o reconhecimento do lugar de fala como alternativa para grupos ou minorias vulneráveis socialmente, a intolerância religiosa e o assédio contra praticante de religiões de matriz africana, a irresponsabilidade de setores sensacionalistas da imprensa.
Além disso, o show propõe do início ao fim o renascimento e uma postura social mais transparente, sólida e clara, oferecendo também ao expectador a experiência completa de entretenimento com momentos musicais com intenção rítmica exclusivamente focada em diversão, para ampliar a proposta do discurso.
Em cenário, figurinos e desenho de luz impactantes, continuamente ao lado da vanguarda paulistana de músicos redesenhada na última década, o novo show traz de volta o Samba Punk Paulistano, a malemolência do Samba Carioca e ritmos tipicamente brasileiros como o Frevo, somado a atitude do Rock contemporâneo, porém dessa vez com a presença de timbres mais sintéticos, com as percussões protagonizando o espetáculo.
Elza Soares no show Deus É Mulher
Dia 12 de março – Terça-feira, às 21h
Ingressos: Plateia: R$ 180,00 / Balcão e frisas: 140,00.
Classificação: Livre.
Duração: 80 minutos.

TEATRO PORTO SEGURO
Al. Barão de Piracicaba, 740 – Campos Elíseos – São Paulo.
Telefone (11) 3226.7300.
Bilheteria: De terça a sábado, das 13h às 21h e domingos, das 12h às 19h.
Capacidade: 496 lugares.
Formas de pagamento: Cartão de crédito e débito (Visa, Mastercard, Elo e Diners).
Acessibilidade: 10 lugares para cadeirantes e 5 cadeiras para obesos.
Estacionamento no local: Estapar R$ 20,00 (self parking) - Clientes Porto Seguro têm 50% de desconto.
Serviço de Vans: TRANSPORTE GRATUITO ESTAÇÃO LUZ – TEATRO PORTO SEGURO – ESTAÇÃO LUZ. O Teatro Porto Seguro oferece vans gratuitas da Estação Luz até as dependências do Teatro. COMO PEGAR: Na Estação Luz, na saída Rua José Paulino/Praça da Luz/Pinacoteca, vans personalizadas passam em frente ao local indicado para pegar os espectadores. Para mais informações, contate a equipe do Teatro Porto Seguro.
Bicicletário – grátis.
Gemma Restaurante: Terças a sextas-feiras das 11h às 17h; sábados das 11h às 18h e domingos das 11h às 16h. Happy hour quartas, quintas e sextas-feiras das 17h às 21h.
Instagram: @teatroporto

sábado, 16 de fevereiro de 2019

Thalita Pertuzatti homenageia Whitney Houston em show no Teatro Porto Seguro dia 26/02.

A imagem pode conter: 1 pessoa, sorrindo, em péUma das maiores cantoras da música pop internacional, vencedora de seis Grammys, dois Emmy Awards, 30 Billboard Music Awards, 22 American Music Awards, Whitney Houston (1963-2012) será homenageada por Thalita Pertuzatti no show Whitney Houston Foreverdia 26 de fevereiro, terça-feira, às 21h, no Teatro Porto Seguro.
Thalita canta vinte canções que prometem uma viagem no tempo para os fãs da inesquecível diva da música norte-americana. No repertório, One Moment in TimeGreatest Love of AllRun To YouWanna Dance, I Will Always Love YouI'm Every Woman, entre outras. No palco, faz cinco troca de figurinos inspirados em looks de Whitney, além de um momento dedicado ao filme O Guarda-Costas, que marcou o auge da carreira da cantora. O filme foi o seu primeiro papel no cinema, e lhe rendeu as indicações ao Oscar (1993) e ao Grammy (1994), para as canções I Have Nothing Run to You.
“Estar no palco para mim é sempre sensacional, mas, cantar Whitney é viver um flash back. É voltar a adolescência, relembrar meus sonhos de criança, agradecer por tudo que já conquistei e lembrar o quanto ainda quero conquistar. É me emocionar, é me entregar é desejar que não acabe”, diz Thalita.
Thalita Pertuzatti foi uma das finalistas da primeira edição do programa The Voice Brasil, em 2012, e campeã do concurso de calouros do programa Raul Gil, em 2009, a artista tem uma voz tão potente quanto a da homenageada. Whitney foi internacionalmente como de The Voice (A Voz).
Thalita Pertuzatti no show Whitney Houston Forever
Dia 26 de fevereiro – Terça-feira, às 21h
Ingressos: Plateia: R$ 70,00 / Balcão e frisas: 60,00.
Classificação: Livre.
Duração: 60 minutos.
TEATRO PORTO SEGURO
Al. Barão de Piracicaba, 740 – Campos Elíseos – São Paulo.
Telefone (11) 3226.7300.
Bilheteria: De terça a sábado, das 13h às 21h e domingos, das 12h às 19h.
Capacidade: 496 lugares.
Formas de pagamento: Cartão de crédito e débito (Visa, Mastercard, Elo e Diners).
Acessibilidade: 10 lugares para cadeirantes e 5 cadeiras para obesos.
Estacionamento no local: Estapar R$ 20,00 (self parking) - Clientes Porto Seguro têm 50% de desconto.
Serviço de Vans: TRANSPORTE GRATUITO ESTAÇÃO LUZ – TEATRO PORTO SEGURO – ESTAÇÃO LUZ. O Teatro Porto Seguro oferece vans gratuitas da Estação Luz até as dependências do Teatro. COMO PEGAR: Na Estação Luz, na saída Rua José Paulino/Praça da Luz/Pinacoteca, vans personalizadas passam em frente ao local indicado para pegar os espectadores. Para mais informações, contate a equipe do Teatro Porto Seguro.
Bicicletário – grátis.
Gemma Restaurante: Terças a sextas-feiras das 11h às 17h; sábados das 11h às 18h e domingos das 11h às 16h. Happy hour quartas, quintas e sextas-feiras das 17h às 21h.
Instagram: @teatroporto