quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020

Zeca Baleiro apresenta o Baile do Baleiro na Casa Natura Musical com participação especial de Germano Mathias.

Crédito foto: Silvia Zamboni

No dia 6 de fevereiro, quinta-feira, às 21h30, a Casa Natura Musical recebe o cantor Zeca Baleiro com o Baile do Baleiro, show que terá participação especial do sambista Germano Mathias. A apresentação traz ao público versões irreverentes de canções de Jorge Ben Jor, Novos Baianos, Tim Maia, Pinduca, Originais do Samba e Wilson Simonal, além de sucessos próprios. Criado há 15 anos pelo cantor e compositor maranhense, o baile propõe o encontro de várias linguagens através de músicas de diversas gerações.

No repertório não faltam canções como Fogo e Paixão (Wando), Mesmo que Seja Eu (Erasmo Carlos), Nem Ouro Nem Prata (Rui Maurity), Mulher Brasileira (Benito Di Paula), Fio Maravilha (Jorge Ben Jor), Sobradinho (Sá e Guarabyra) e Anunciação (Alceu Valença). Baleiro também costuma tocar sucessos próprios, como Babylon e Heavy Metal do Senhor.

A banda do Baile é formada por Zeca Baleiro (voz e guitarra), Tuco Marcondes (guitarra), Fernando Nunes (baixo), Adriano Magoo (teclados e programações), Kuki Stolarski (bateria e percussão) e Hugo Hori (sax e flauta).

Zeca Baleiro – Baile do Baleiro
Dia 6 de fevereiro – Quinta-feira, 21h30. Abertura da casa às 20h.
Ingressos: Pista Lote 1 - R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia). Pista Lote 2 - R$ 80 (inteira) e R$ 40 (meia). Pista Lote 3 - R$ 100 (inteira) e R$ 50 (meia). Pista Lote 4 – R$ 120 (inteira) e R$ 60 (meia). Bistrô - R$ 140 (inteira) e R$ 70 (meia). Camarote – R$ 160 (inteira) e R$ 80 (meia).

Classificação: Livre.
Duração: 90 minutos.
Capacidade: 710 pessoas.

Casa Natura Musical
Inaugurada em maio de 2017, a Casa Natura Musical celebra dois anos como um dos espaços mais relevantes e antenados do circuito cultural de São Paulo, tendo sido eleita como a melhor casa de shows de grande porte da capital paulista (O Estado de S. Paulo, em 5/10/18) e o Melhor Espaço Para Shows (Blog do Arcanjo / UOL, em 2/1/19). Com total visibilidade de qualquer ponto da plateia, a Casa oferece uma combinação de conforto e qualidade musical, configurando-se como palco ideal para abrigar nomes consagrados, novos talentos e projetos especiais. A Casa é comprometida com pautas que convidam o público a participar de reflexões e discussões muito presentes nos dias de hoje por meio de uma programação pulsante, diversa e inclusiva. Uma de suas propostas fundamentais é proporcionar experiências e conteúdos engajadores, dando voz a diferentes pessoas e movimentos. Localizada em Pinheiros, o empreendimento soma os esforços dos empresários Paulinho Rosa e Edgard Radesca aos da cantora e compositora Vanessa da Mata. O patrocínio é da Natura, empresa que há quase 15 anos destaca-se pela atuação na valorização da produção contemporânea e da identidade musical brasileira por meio da plataforma Natura Musical.

CASA NATURA MUSICALRua Artur de Azevedo, 2134, Pinheiros, São Paulo, tel: (011) 3031-4143Ingressos sem taxa de conveniência na bilheteria da Casa
Ingressos podem ser pagos com dinheiro, cartões de crédito e débito
Horário da bilheteria: de terça a sábado, das 12h às 20h. Segundas e domingos, quando houver show. Em dias de espetáculo, a bilheteria fecha mais tarde, até uma hora após o início da apresentação.
Venda de ingressos: 
www.casanaturamusical.com.br e www.sympla.com.br.https://www.facebook.com/CasaNaturaMusical
https://www.instagram.com/casanaturamusical/
www.twitter.com/casanaturamus

Ana Rafaela celebra a liberdade e a vida em canção inédita de Roberta Campos.

Ana Rafaela disponibiliza em todas as plataformas digitais seu novo single, "Pássaros a Voar".  A faixa, canção inédita de Roberta Campos e César Lacerda, é o segundo single do álbum “Despertar”, novo projeto da cantora e compositora mato-grossense.

"A canção é um convite a liberdade e o conforto que ela nos traz. Sempre que falamos em liberdade também pensamos nos riscos mas, quando há alguém ao nosso lado, isso nos traz mais confiança na vida e nos sonhos e é assim que a vida acontece de forma mais leve e agradável", diz Ana Rafaela.

"'Pássaros a voar' é liberdade, um voo de encontro à vontade de ser e viver! Quando me encontrei com César Lacerda, rolou uma grande sintonia entre a gente, e numa tarde de café com pão de queijo, fizemos esta canção que foi traduzida lindamente por Ana Rafaela! Num arranjo urgente, de interpretação forte e delicada”, completa Roberta Campos.

O single vem na sequência de "Você e Eu" (Luth Peixoto), dueto com Tó Brandileone, lançada no ano passado. “Despertar”, que tem lançamento previsto para o primeiro semestre, traz oito faixas com produção musical de Raul Misturada e direção artística de César Lacerda.

Além dos singles já lançados, o álbum traz outras canções inéditas assinadas por expoentes da nova música brasileira, como Tó Brandileone, Phill Veras, Paulo Novaes e César Lacerda.
 
Sobre Ana Rafaela
Nascida em Cuiabá, Mato Grosso, Ana Rafaela cresceu em uma família de músicos e o interesse pela música surgiu ainda na infância. Aos 11 anos entrou para um coral e na adolescência aprimorou suas habilidades artísticas com  cursos de canto, violão e teatro.
Com apenas 18 anos conquistou o público e ganhou projeção nacional ao ser uma das finalistas da primeira edição do The Voice Brasil. Em 2015, lançou seu primeiro álbum, Cantos.
Atualmente residindo em São Paulo, Ana Rafaela lança seu segundo trabalho, Despertar. Com sua voz suave e extremamente afinada, Ana Rafaela desponta como uma das promessas da nova música brasileira.

 
Ouça "Pássaros a Voar" aqui.

Descartes com Lentes, texto anticolonial de Paulo Leminski encenado pela companhia brasileira de teatro, fará duas sessões no Teatro Cacilda Becker.

 Crédito Foto:Elenize Dezgeniski

O exercício cênico Descartes com Lentes, criado pela companhia brasileira de teatro em 2009, traz à cena um conto do escritor Paulo Leminski interpretado por Nadja Naira e dirigido por Marcio Abreu, um dos criadores da cia. As duas sessões em São Paulo estão agendadas para dias 8 e 9 de fevereiro, sábado, às 21h, e domingo, 19h, no Teatro Cacilda Becker.
   
No texto, Leminski imagina uma hipotética vinda do filósofo francês René Descartes ao Brasil a convite do conde Maurício de Nassau. Junto com sua comitiva, repleta de cientistas, naturalistas, desenhistas e pintores, Descartes tenta desvendar e descrever as excentricidades e belezas do país tropical, ou seja, procura filosofar sobre o Brasil e o modo de vida do seu povo.  
 
Descartes com Lentes é um conto escrito por Leminski em sua juventude e é também uma estrutura embrionária do que viria a ser Catatau, uma de suas obras-primas. “O texto é carregado de referências a outras línguas brasileiras, neologismos e uma poética de invenção que torna sua leitura algo essencial nos dias de hoje, já que o Brasil fica posto em primeiro plano como uma potência criativa e fundadora”, diz Marcio Abreu.
 
A vinda fictícia do filósofo René Descartes ao nordeste no Brasil no período que essa região foi invadida pela Holanda tensiona a ideia de que a Europa é a raiz do pensamento humano, já que o filósofo se vê tomado pelas novas perspectivas vislumbradas no Brasil. “Ele não consegue pensar a partir das referências que tinha antes - os pensares e saberes locais o devoram e o convencem”, conta o diretor.
 
A adaptação cênica da companhia brasileira de teatro faz parte de uma série de estudos que foram realizados acerca da obra do poeta curitibano. Marcio complementa que, durante esse processo, a oralidade proposta pelo texto de Leminski ganhou total sentido quando vivida pelo corpo da atriz Nadja Naira.
    
SOBRE A COMPANHIA
companhia brasileira de teatro é um coletivo de artistas de várias regiões do país fundado pelo dramaturgo e diretor Marcio Abreu em 2000, em Curitiba, onde mantém sua sede num prédio antigo do centro histórico. Sua pesquisa é voltada sobretudo para a criação contemporânea. Entre suas principais realizações, peças com dramaturgia própria, escritas em processos colaborativos e simultâneos à criação dos espetáculos, como “PRETO” (2017), “PROJETO BRASIL” (2015), “Vida” (2010), “O que eu gostaria de dizer” (2008), “Volta ao dia...” (2002). Há ainda uma série de criações a partir da obra de autores inéditos no país: “Krum” (2015), de Hanock Levin; “Esta Criança” (2012), de Joël Pommerat; “Isso te interessa?” (2011), a partir do texto “Bon, Saint-Cloud”, de Noëlle Renaude; “Oxigênio” (2010), de Ivan Viripaev. A companhia realiza frequentes intercâmbios com outros artistas no país e no exterior. Estreou na França em 2014 o espetáculo “Nus, ferozes e antropófagos” em parceira com o coletivo francês Jakart. Mantém um repertório ativo e que circula com frequência. Recebeu os principais prêmios das artes no país. Mais informações: www.companhiabrasileira.art.br
 
FICHA TÉCNICA
Texto: Paulo Leminski
Direção: Marcio Abreu
Elenco: Nadja Naira
Operador de luz: Henrique Linhares 
Operador de som Cássia Damasceno
Direção de produção: José Maria 
Produção Executiva e Administração: Cássia Damasceno
Criação, Realização e Produção: companhia brasileira de teatro
 
SERVIÇO
Descartes com Lentes
8 e 9 de fevereiro de 2020. Sábado, às 21h; e domingo, às 19h
Local: Teatro Municipal Cacilda Becker (Rua Tito, 295, Lapa).
Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia).
Capacidade: 198 pessoas.
Duração: 60 min.
Classificação indicativa: 16 anos.
 

Mostra Ressetar abre a programação de 2020 no Museu da Diversidade Sexual.

Com curadoria de Duilio Ferronato, a exposição Ressetar estará aberta para visitação no Museu da Diversidade Sexual (MDS) a partir do dia 8 de fevereiro, sábado – a abertura acontece entre 17h às 20h. A mostra conta com obras de doze artistas e foram criadas a partir de uma provocação do curador sobre a retomada da vida após situações de trauma e desmoronamentos. “A nova exposição do Museu da Diversidade Sexual apresenta, a partir do olhar desses doze artistas, narrativas de reconstrução. São registros de perdas, medos, discriminação e violência. Situações, que muitas vezes, fazem parte do cotidiano da população LGBTI+, mas as obras também podem ser compreendidas como arquétipos de superação”, adianta Danielle Barreto Nigromonte, diretora executiva da Amigxs da Arte, instituição responsável pelo gerenciamento do MDS.
 
As obras foram compostas a partir de diversas técnicas: A colagem está representada por André Felipe; pintura por Andrey Rossi, Gabriel Almeida, e Yan Copelli; instalação por Gabriel Torggler; escultura por Élle de Bernardini, Julio Dojcsar, Ramo Negro e Roberta Fortunado; colagem com desenho por Irene Guerriero e escultura de parede por Silvana Marcondes.
 
“Muitos artistas que estão expondo já criam a partir desse tema, que pode ser avaliado de diversas formas: tombos econômicos, separação, expulsão de casa e problemas familiares. Essas obras são um aviso de que há vida após isso”, argumenta Duilio Ferronato. Um dos exemplos destacados pelo curador é o da artista Silvana Marcondes, que autora de uma escultura inspirada pelas plantas que nascem nas rachaduras do asfalto.
 
Talvez estejamos sendo subversivos, mas ao que parece o papel fundamental da arte e do amor é subverter o estabelecido
 
Todos artistas são relacionados de diversas maneiras à causa LGBTI+ e estão projetados no cenário da arte brasileira e internacional. A palavra Ressetar, que intitula a mostra, sintetiza a postura de combate dos artistas frente à situações desfavoráveis, muitas delas gerada pelo preconceito e pela desigualdade social.
 
Sobre o curador
 
Duilio Ferronato - Formado em Artes Visuais pela London Art School – Royal College e Arquitetura pela Faculdade de Belas Artes SP. Trabalhou de 1986 a 2003 como designer de móveis e objetos para diversos parceiros no Brasil, Itália, Dinamarca e Inglaterra. Organizou e 6 mostras de Design Brasileiro em diferentes capitais nacionais. Foi colunista da Folha de São Paulo 2002 a 2006. Foi diretor de novos projetos para Record News de 2007 a 2011. Foi sócio da Mais Galeria de Arte.  Autor do livro Dorme Sujo, editora Dash. Desenhou e produz o prêmio Coelho de Prata do Festival Mix Brasil. 
 
Sobre os artistas
 
André Felipe Cardoso - Natural de Minaçu, GO (1997). Graduando em Licenciatura em Artes Visuais (IFG, Cidade de Goiás), trabalha com colagem, objeto e instalação. Foi educador do Museu das Bandeiras, MUBAM (2018, Cidade de Goiás). Em 2019 recebeu menção honrosa no I Salão de Arte em Pequenos Formatos do MABRI, Museu da Arte de Britânia (Britânia-GO) e foi selecionado para a residência artística Hospitalidade/Casa Aberta (Olhos D’Água-GO). Pesquisa e desenvolve trabalhos entre a Cidade de Goiás, Goiânia e Brasília. Participa de projetos e pesquisas em conjunto com artistas da A Pilastra Galeria (Brasília). Mora na Cidade de Goiás desde 2017, onde trabalha e estuda. 
 
Andrey Rossi - Graduado em Artes Plásticas pela - UNESP (2010), tem Pós-Graduação em Discurso e Leitura de Imagem pela UFSCar (2013) e mestrado em Artes Visuais na UNICAMP. Trabalha com questões de ambivalência da morte e do grotesco, tendo a pintura como principal meio, também explora o desenho, vídeo-arte e objeto. Já participou de inúmeras exposições no Brasil, Argentina, EUA, França, Finlândia, Polônia e Alemanha onde participou de uma residência artística em paralela a Documenta de Kassel. Atualmente representado pela OMA Galeria, tem obras em acervos privados como a coleção Gilberto Chateaubriand e institucionais através de prêmios aquisitivos no Brasil e no exterior, em museus como Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e no Kunstmuseum Kulturverein Wittingen.
 
Élle de Bernardini - Vive e trabalha em São Paulo. Tem formação em ballet clássico pela Royal Academy of Dance de Londres. Foi aluna dos mestres japoneses de Butoh, Yoshito Ohno e Tadashi Endo. Suas obras abordam a intersecção entre, questões de gênero, sexualidade, política e identidade com a história da humanidade e da arte. Desenvolvem-se em diferentes suportes como, performance, fotografia, vídeo, objeto, pintura, instalação e site-specific. Seu trabalho vem sendo exposto em instituições nacionais como, Museu de Arte de São Paulo/MASP, Museu de Arte do Rio, Museu de Arte do Rio grande do Sul/MARGS, Memorial da America Latina, MAC-RS, Pivô Arte e Pesquisa, Farol Santander, Centro Cultural São Paulo. E em instituições internacionais em, Portugal, Colombia, Argentina, Inglaterra e Estados Unidos. Suas obras integram coleções públicas e privadas como, Museu de Arte do Rio Grande do Sul / MARGS, Porto Alegre. MAC-RS, Porto Alegre. MAC-Niterói, Rio de Janeiro. Coleção Santander Brasil, São Paulo. Museu de Arte do Rio / MAR, Rio de Janeiro. Museu de Arte Moderna do Rio / MAM-Rio, Rio de Janeiro. É representada pelas galerias, Verve Galeria, São Paulo e Galeria Luciana Caravello, Rio de Janeiro. 
 
Gabriel Almeida - Formado em Artes Plásticas - Habilitação em gravura pela ECA-USP. Em 2019, foi premiado com a medalha de ouro no 16º Salão de Artes Visuais de Ubatuba com a série de pinturas “Iminência Tragicômica”. Em 2015 participou da mostra 9x Mário, na Biblioteca Mário de Andrade com a pintura do painel “caneta no poço”. Em 2012 participou da exposição de formatura “Nós” no antigo Paço das Artes (Cidade Universitária).
 
Gabriel Pessoto - Natural de Jundiaí, SP (1993). Graduado em Produção Audiovisual (PUCRS), trabalha com vídeo e cinema. Foi estagiário da produtora Tokyo Filmes, onde atuou como assistente de edição. Foi indicado ao Prêmio Açorianos Destaque Artes Visuais em Novas Mídias pela Instalação Glória e selecionado com Variações sobre contato: vistas para a residência artística envolvendo vídeo e intervenção urbana, em Córdoba, Argentina (2015). Em 2017, passou a viver em São Paulo, onde frequenta o grupo de acompanhamento de projetos artísticos Hermes Artes Visuais. É sócio da produtora Poro Produções, onde atua como produtor e editor de vídeo, e desde 2018 produz o Festivau de C4nn3$.
 
Gabriel Torggler - Nascido em 1990, em São Paulo. Formado no curso de bacharelado em Artes Plásticas pela FAAP em 2012. Desenvolve sua pesquisa poética pautada no desenho e gravura em metal. Utilizando linhas e tramas para construções que se organizam  em  emaranhados. Durante o período de formação recebeu a premiação máxima na 43 Anual de Arte FAAP.   Em 2013 participou do 18 Festival Internacional de Arte Contemporânea VIDEOBRASIL no SESC .  No ano de 2014 participou da quarta edição do prêmio EDP nas Artes. Em 2019 foi selecionado pelo Arte Londrina 8. Vive e trabalha em São Paulo.
 
Irene Guerriero - Formada em Artes Plásticas pela FAAP - 1988. Frequentou ateliês de artistas como Claudio Mubarac  e Alex Cerveny. Colaborou em cursos de História da Arte no MASP e atuou como assistente do Prof. Gilson Pedro no projeto “Passaporte aos Museus”: viagem a museus de Paris, Bruxelas, Amsterdã e Londres. Viver num país tropical, com vistas coloridas e luz intensa tiveram um impacto significativo no trabalho, inspirado pelo ambiente natural. Começando com um estímulo externo através da observação do mundo ao redor, em viagens à Mata Atlântica e também ao interior do estado de São Paulo, antes de mergulhar na criatividade inconsciente, compõe pinturas vibrantes caracterizadas por cor, energia e um toque de centelha psicodélica.  Desde 1993 vem participando em exposições. Entre elas, em 2005, recebeu o Primeiro Prêmio no I Salão Nacional G.Matteo de Arte na Casa de Portugal; em 2013 participou da feira de arte contemporânea  PARTE, no Paço das Artes, São Paulo; em 2016 executou o projeto do painel permanente em edifício tombado (Nigri Plaza) no Rio de Janeiro; em 2017 da  exposição na Pfizer “Hispanic Heritage” em Nova York, NY- EUA; em 2018 participou da Artbox Projects New York 1.0 exposição virtual e da Coletiva Eixo Contemporâneo na Fábrica Bhering no Rio de Janeiro. Tem obras em coleções na Alemanha, Argentina, Croácia, El Salvador, Escócia, Estados Unidos, Inglaterra, México,Taiwan e Ucrânia.
 
Julio Dojcsar - Desenvolve seu trabalho com base em intervenções urbanas e seus desdobramentos em outras mídias (teatro, vídeo e instalações. Tem como característica o trabalho em coletivos de arte, com base na articulação social, desenvolve conjuntamente com as comunidades do território de atuação estratégias entre os artistas e profissionais envolvidos. Atualmente está como professor convidado do Instituto de Artes, no departamento de artes cênicas da Unicamp. Integrante do coletivo casadalapa, coletivo artístico multidisciplinar. Em parceria com o fotógrafo Zeca Caldeira, concebeu e organizou o projeto Vidas em Obras – contemplado pelo Proac Artes Integradas – 2015. Concebeu e Coordenou entre junho de 2014 e novembro de 2016 o projeto de residência artística Casa Rodante – cidadania nas ruas da Luz – parceria com a Secretaria de Direitos Humanos de São Paulo.
 
Co-criador do projeto Enquadro, projeto da casadalapa de autoria e direção horizontal, com o qual realizou intervenções artísticas com participação de habitantes locais. Integrante do coletivo Frente 3 de Fevereiro, coletivo transdisciplinar que tem como atuação o foco na discriminação de pessoas afrodescendentes pelo Estado contra o cidadão. Em 2008 integrou, a convite do Instituto Goethe, o fórum de artes públicas em Johannesburgo – África do Sul, fórum que teve representantes de doze países africanos, Europa e América do Norte. Também junto a Frente 3 de Fevereiro é coautor da trilogia Zumbi Somos Nós. Participou em 2011 da Quadrienal de Cenografia de Praga pela representação brasileira. – Triga de Ouro. Concebeu e desenvolveu ao lado do estilista Jum Nakao a exposição REVOLVER MON – Museu Oscar Niemayer Curitiba 2008, parceria vinda dos desfiles do estilista no São Paulo Fashion Week.
 
Ramo Negro - Transitando entre o Afrofuturismo (cosmovisão estética), graffiti legal/ilegal, produção cultural, curadoria institucional, formação de educadores, produção multimédia, mediação extra institucional, cenografia e design. O artista pesquisa as relações entre O Corpo, O Templo e o Espaço. Fundou em 2017 o MUDA Estúdio. hub criativo e paixão primeira. Parte de sua formação é empírica e alicerçada na cultura preta contemporânea somado ao bacharelado e licenciatura em Artes Visuais pela Faculdade Integradas Coração de Jesus (FAINC) 2015, em paralelo leciona artes aos alunos da EMEB Benedito José de Moraes no ensino fundamental desde 2015 na rede pública de São Bernardo do Campo, cursando desde 2017, design gráfico, produção de vídeo e multimídias na escola SAGA games.
 
Atuou como mediador/educador nas principais exposições de arte contemporânea, moderna e clássica (europeias) do Brasil, nas seguintes instituições: Centro Cultural Banco do Brasil de 2013 a 2015, SESC Santo André 2012. Montou exposições no memorial da América latina em 2010 e foi auxiliar do artista Henrique de Oliveira na 29ª Bienal de São Paulo e do artista Walter Nomura (Tinho) 2016 e do cenógrafo/escultor Léo Ceolin 2014 á 2015. De 2016 a 2017 foi curador e produtor cultural no coletivo independente Casa Criativa, desdobrando esta atuação com a pinacoteca de Mauá para a produção e curadoria 1ª mostra de arte urbana da região, com mais de 1 mil visitantes durante toda a mostra.  em 2019 finaliza sua especialização em Gestão Cultural Contemporânea: da Ampliação do Repertório Poético à Construção de Equipes Colaborativas no Inst. Itáu cultural em parceria com Inst. Singularidades. Hoje divide parte de sua energia no MUDA Estúdio, na residência em artes visuais no ateliê Alex Vallauri, FUNARTE- SP.
 
Roberta Fortunato – 55 anos, nascida e atuando em São Paulo (capital), é formada em Artes Plásticas/Licenciatura em Educação Artística pela FAAP. Participa de várias exposições coletivas e individuais desde os anos 1990. Paralelamente, desde meados dos anos 1980 dedica-se ao ensino de arte em museus e escolas. Até 2015 integrou o Serviço Educativo do MASP. Desde 2019, é artista exclusiva da Galeria LONA, em SP. Expôs recentemente nas mostras Íntimo / Estranho e Dá pra Levar na abertura do Anexo da Galeria LONA. Tem como marca no trabalho a grande intimidade com os materiais e as técnicas, questionando sempre com humor e lucidez sobre tudo que é humano, misterioso, proibido, frágil, sagrado, belo, eterno e seus opostos.
 
Silvana Marcondes - Artista visual, trabalha com figurino, cenografia e teatro de sombras. No teatro tem realizado figurinos e cenários para diversas companhias, como Cia. São Jorge de Variedades e Cia do Tijolo; e direções diversas como Johana Albuquerque, Marcelo Lazzarato e Georgette Fadel. Recebeu o Prêmio Shell de Teatro e Prêmio Panamco de Teatro Infantil na categoria Figurino. Na moda, trabalhou com o estilista Jum Nakao onde coordenou a confecção das roupas de papel do desfile “A Costura do Invisível” em junho de 2004. Na televisão realizou co-criação junto a Jum Nakao, dos figurinos de papel na mini-série “Hoje é dia de Maria”, na rede Globo. Participa do coletivo casadalapa desde sua fundação em 2006, e fundou a Companhia de Teatro de Sombras Pavio de Abajour, junto com Evelyn Cristina e Amanda Vieira em 2011, e estrearam o espetáculo Sobre O Voo em 2016, com grande aprovação de público e crítica.
 
Yan Copelli  - Rio de Janeiro, RJ, 1986, vive e trabalha em São Paulo, SP. A prática artística de Yan Copelli lida com diversas linguagens tendo como principal presença o objeto e suas subjetividades. Através dessa exploração sua prática analisa o mercado de consumo, as relações de classe e sua propagação em relações de poder. Nascido em uma cidade de contrastes como o Rio de Janeiro e formado em design gráfico, seu trabalho transfere esta vivência na sua relação com uma materialidade em estado de conflito: conflitos sociais, de uso, de permanência e de significado. Aí é onde sua pesquisa acontece como o meio de entrar em sintonia com este universo ao subvertê-lo e lhe dar novos significados. Formado no Rio de Janeiro, reside atualmente em São Paulo e carrega uma exposição individual feita em 2018 e diversas coletivas no brasil e em países como Paris, Espanha, Estados Unidos e Peru.
 
Serviço
Ressetar
De 8 de fevereiro a 23 de maio de 2020
Local: Museu da Diversidade Sexual - Estação República do Metrô, n° 24. R. do Arouche – República. São Paulo (SP).
Horário de funcionamento: De terça a domingo, das 10h às 18h.
Entrada gratuita.
 
Sobre o Museu da Diversidade Sexual
 

Crédito foto: André Felipe Cardoso

Doze artistas expõem obras que representam a retomada da vida após situações traumáticas como as vividas pela população LGBTI+. Exposição abre em fevereiro e prosseguirá até maio - a visitação é gratuita.

Primeiro equipamento cultural da América Latina relacionado à temática, o Museu da Diversidade Sexual foi criado em maio de 2012 e é uma instituição vinculada à Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo. Sua missão é preservar o patrimônio sócio, político e cultural da comunidade LGBTI+ brasileira através da coleta, organização e disponibilização pública de referenciais materiais e imateriais. As atividades culturais, educativas e expositivas do MDS têm foco nas orientações, identidades e expressões de gênero dissidentes.
 
Sobre a Amigxs da Arte

A Amigos da Arte, Organização Social de Cultura responsável pela gestão do Teatro Sérgio Cardoso,  trabalha em parceria com o Governo do Estado de São Paulo e iniciativa privada desde 2004. Música, literatura, dança, teatro, circo e atividades de artes integradas fazem parte da atuação da Amigos da Arte, que tem como objetivo difundir a produção cultural por meio de festivais, programas continuados e da gestão de equipamentos culturais públicos como o Museu da Diversidade Sexual e o Teatro Estadual de Araras. Saiba mais em: www.amigosdaarte.org.br
 
Museu da Diversidade Sexual (MDS)
Estação República do Metrô, n° 24. R. do Arouche – República. São Paulo (SP).
O museu está localizado dentro da Estação República do Metrô, atrás da bilheteria. Piso Mezanino, loja 518.
 
Horário de funcionamento: De terça a domingo, das 10h às 18h.
Entrada gratuita.
Acessibilidade para pessoas com deficiência

André Massa,ator e humorista apresenta pocket show do espetáculo Comediologia em Stand-up Clubs de São Paulo.

A imagem pode conter: 1 pessoa, em pé e barba, texto que diz "PUGS NOT DRUGS"Crédito foto: Rafael Galvão

Hillarius Comedy Bar SP recebe os humoristas André Massa, Celso Jr e Duca Pantaleão no dia 9 de fevereiro, domingo, a partir das 20h30. Já no dia 15 de fevereiro, sábado, André Massa se apresenta no Comedians a partir das 20h. Nas duas noites, o artista irá levar ao palco uma versão pocket do seu show de humor Comediologia. O espetáculo, que está em turnê nacional há três anos e já foi assistido por mais de 50 mil espectadores, traz imitações, música e números inspirados por situações hilárias do cotidiano.

Além de um espetáculo interativo, ágil e ácido, Massa procura levar questões polêmicas para o palco, como falas referentes a gêneros e preconceitos, e de qualquer outra situação momentânea que esteja ocorrendo no país e no mundo, como forma de propagar a reflexão da plateia. Também não faltam imitações de cantores, celebridades e situações hilárias do cotidiano em que muita gente se identifica. Segundo o artista, as pessoas saem das sessões animadas, satisfeitas e muitas vezes agradecidas por tal tema ter sido citado no espetáculo.

Um dos maiores sucessos do Comediologia são as imitações de cantores e figuras conhecidas, como a Aracy da Top Therm, Luan Santana, Maria Bethânia, Netinho de Paula, Tim Maia, Pabllo Vittar, Alcione, entre outros. Para escolher esses personagens, o ator considera artistas de seu gosto, aqueles que não estão em sua playlist e os que têm grande apelo popular, dos quais as pessoas falam e que até viraram memes na internet. Ainda no universo musical, uma das novidades da turnê 2019 é o esquete Gospelzão 2000, que transforma letras de funk em música gospel, adequando-as a temas de diferentes religiões – uma maneira divertida de unificar qualquer crença.

Outro quadro de bastante sucesso e que viralizou na internet é o Tutorial de Dança, em que o ator ensina – de forma parecida com o Telecurso 2000 – passos básicos de dança em diferentes estilos musicais com interação total da plateia. O espetáculo já passou por mais de 100 cidades de cinco estados brasileiros, somando até agora um público estimado em 50 mil espectadores ao longo de três anos. Durante esse período, o Comediologia foi apresentado em teatros, bares, quadras de escolas e eventos corporativos, buscando sempre aprimoramentos e regionalização do show com características da região que estiver.

Pessoas precisam de pessoas!

Além de arrancar boas risadas, André Massa procura deixar um legado para cada cidade por onde passa por meio de apresentações beneficentes. No segundo semestre de 2018, o show arrecadou 5 toneladas de alimentos e mais de 500 litros de leite, que foram doados para instituições locais. Recentemente, além de doações de alimentos, o ator também doou 3 cadeiras de rodas a um lar de idosos no interior de São Paulo. Outra iniciativa é abrir espaço para que comediantes iniciantes possam se apresentar brevemente antes de cada sessão.

Sinopse curta

Comediologia, espetáculo de comédia escrito e interpretado por André Massa, traz casos e acasos do cotidiano da atual sociedade com característica interativa, ágil e original. Em turnê há três anos, Massa já esteve com o show de humor em mais de 100 cidades de cinco estados brasileiros e foi visto por um público de aproximadamente 50 mil espectadores. Entre os maiores sucessos estão as imitações de cantores e figuras conhecidas, como a Aracy da Top Therm, Luan Santana, Maria Bethânia, Netinho de Paula, Tim Maia, Pabllo Vittar, Alcione, entre outros. Uma das novidades da turnê é o esquete Gospelzão 2000, que transforma letras de funk em música gospel adequando-as a temas de diferentes religiões - uma maneira divertida de unificar qualquer crença. Além da comédia, Massa procura levar temas polêmicas para o palco, como questões referentes a gêneros e preconceitos, além de qualquer outra situação momentânea que esteja ocorrendo no país e no mundo, como forma de propagar a reflexão da plateia.

Sobre o artista

Em 2019, completou 30 anos de idade e 10 de carreira. O espetáculo Comediologia, idealizado por ele, cumpriu curta temporada em São Paulo no Teatro Folha cercada por críticas positivas e destaque em diversos veículos, inclusive do Blog do Arcanjo, do portal UOL. A temporada terminou com gostinho de quero mais para o público, o que resultou na estreia da segunda temporada que aconteceu nos meses de agosto e setembro desse ano no Teatro Viradalata, com participações incríveis como Bem Ludmer, Rafael Cortez, Alessandra Maestrini, Paulinho Serra, Eduardo Martini, Michel Mattos e Alessandra Verney. Atualmente em São Paulo está fazendo apresentações no Comedians e no Hillarius Bar com apresentações até dezembro.

Massa também atua midiaticamente com suas páginas nas redes sociais, seu perfil pessoal no Instagram, por exemplo, já soma 100 mil seguidores e sua página oficial no Facebook conta com mais de 31 mil curtidas. As páginas de humor também são o forte do artista, o mais popular é o Doido dos Signos no facebook que conta com mais de 153 mil curtidas e adjacente a isso o perfil no Instagram soma mais de  45 mil seguidores, onde o assunto é signo de maneira descontraída, engraçada e com muita interatividade; outros perfis no instagram que também são do artista é o Essa Foi de Lascar com 64 mil seguidores e o Comediologia que soma 76 mil.

Do interior do estado de São Paulo para o Brasil, André Massa é ator e empresário; roteirista, locutor, apresentador e jornalista, formado em Comunicação e Teatro. Possui 10 anos de experiência, sendo que nestes anos já integrou o quadro de apresentadores da Band/TV Clube; esteve como âncora do Festival João Rock em 2015; foi apresentador do canal SBT de Ribeirão Preto e Bauru; fez parte do time de locutores das Rádios Difusora FM e Jovem Pan.

Ficha Técnica - Comediologia:
Elenco: André Massa. Roteiro & Direção: André Massa. Comunicação Visual: Kelson Spalato. Fotografia: Rafael Galvão. Assessoria de Imprensa: Diogo Locci. Direção de Produção: Marco Griesi. Produção e técnica: Amanda Duarte. Realização: Palco 7 Produções.

Serviço:
Local: Hillarius Comedy SP (Av. Salim Farah Maluf, 1850 - Quarta Parada, São Paulo)
Data: 9 de fevereiro, domingo, 20h30 (abertura da casa às 18h30)
Valor: R$ 35,00 (Ingresso unitário)

Local: Comedians (R. Augusta, 1129 - Cerqueira César)
Data: 15 de fevereiro, sábado, 20h
Valor: R$ 45,00 (Ingresso unitário)