Assista o vídeo dirigido por ela de “It Ain’t Water” AQUI
Ouça “It Ain’t Water” AQUI
Escrita no final do ano passado, “It Ain’t Water” foi gravada com Alain Johannes (Queens of the Stone Age, PJ Harvey). Mosshart pensa nela há algum tempo, e toda vez que a cantora se via lutando contra um bloqueio, pegava seu violão e cantava.
Alison, sobre o trabalho com Alain Johannes: “Trabalhar com Alain em ‘It Ain’t Water’ foi incrível. Ele é um talento e uma pessoa muito gentil. Sua mente está sempre aberta. Ele entende e vê a beleza na imperfeição, momentos mágicos, acidentes - o material humano cheio de alma, difícil explicar o que torna uma música ótima. Trabalhar com ele foi uma honra e também, caramba, ele pode tocar qualquer instrumento muito bem… como se ele tivesse inventado o instrumento. Alain Johannes É música.”Feroz e impetuosa, Alison Mosshart se vê acostumada em arriscar. Mais conhecida como a outra metade da dupla The Kills, quando ela não está com o quarteto de blues-punk, The Dead Weather. Ao longo dos anos, Mosshart colaborou com seu colega de Dead Weather, Jack White, até Arctic Monkeys, Primal Scream, Gang Of Four, Cage The Elephant, Foo Fighters, James Williamson e Mini Mansions. Mas em sua nova empreitada, Alison inicia seu projeto solo.
Para Mosshart, lançar música em seu próprio nome é uma experiência nova, emocionante. Faz sentido: Mosshart compila músicas inéditas há mais de uma década. Em 2013, Mosshart escreveu o esboço inicial de “Rise”, que encontra a cantora entoando: “When the sky is falling/ and the sun is black/when the sky is coming down on ya/baby don’t look back/we will rise.” Recorda Mosshart: “Eu nunca esqueci. Lembro exatamente onde estava quando o escrevi, sentada em minha mesa, em Londres, sentindo muita falta de alguém.”Quando a equipe da Sacred Lies a procurou para uma música, ela sabia que “Rise” tinha o tipo certo de vibração. “Rise” foi gravada em Los Angeles com o produtor Lawrence Rothman.
Assista o vídeo de “Rise” AQUI
Para uma artista como Mosshart - com pinturas exibidas em galerias em todo o mundo e que publicou recentemente seu primeiro livro, CAR MA, uma coleção de arte, fotografia e escrita. Trabalhando em múltiplos projetos, e agora com sua música solo, exatamente como gosta. Atualmente, ela está trabalhando com Jamie Hince no próximo disco do Kills e sonha com o dia, em um futuro não tão distante, a volta à estrada com novas músicas para compartilhar com todos.Pré-venda de “Rise” / “It Is not Water” 7” disponível, será lançado em 31 de julho, via Domino Mart AQUI. O 7” receberá um encarte com quatro páginas.
sexta-feira, 22 de maio de 2020
Alison Mosshart lança segunda música solo + videoclipe “It Ain’t Water” Anuncia 7” de “Rise” / “It Ain’t Water” via Domino Records .
Enter Shikari estreia vídeo de ‘The Great Unknown’.
O vídeo “The Great Unknown” foi dirigido por POLYGON, que também foi responsável pelos vídeos “The Dreamers Hotel” e “Stop The Clocks”, além de trabalhos recentes para Tame Impala e Bring Me The Horizon. O vídeo foi produzido inteiramente durante o período de confinamento, com as performances individuais dos membros da banda gravadas em casa e levadas a Paris, sendo assim transformadas como mágica.
O frontman Rou Reynolds disse:
“The Great Unknown é uma música sobre o terror existencial. Uma música sobre a necessidade de novas ideias e novos começos. Estou tão feliz que ainda conseguimos fazer um vídeo para essa música, com o estado atual das coisas e estou feliz por termos transmitido as emoções intrínsecas à música nesse vídeo - nosso estado de isolamento e desolação, mas também determinação e conexão. Mais uma vez, foi um grande prazer trabalhar com Polygon, embora dessa vez de forma remota! não me esquecerei das instruções via Skype, enquanto eu gravava minhas cenas em um cromaquí caseiro no meu quarto!”
Polygon acrescentou:
“‘The Great Unknown’ é um convite para os espectadores mergulharem em um mundo futurista e sombrio, onde arranha-céus se misturam com hologramas gigantescos. O conceito do vídeo é criar um paralelo entre o estado em que estamos no momento e uma visão ultra pessimista do mundo… parece que não há redenção nem vislumbre de esperança nessa cidade massiva, mas mesmo a noite mais escura terminará e o sol nascerá. Estou muito feliz com o resultado desse vídeo e espero que as pessoas gostem. É incrível trabalhar com a banda e sua equipe, pois eles sempre apoiam esse tipo de ideia e sempre me deram total liberdade em relação à direção e execução do que são, à primeira vista, bobagens em um bloco de notas ou rabiscos mal feitos. Eu serei eternamente grato por todas as oportunidades que a banda me deu.”
A banda será a atração principal do festival online que beneficiará o sistema público de saúde britânico, NHS; O festival Five4Five será realizado nesse sábado, 16 de maio. Enter Shikari realizará um pequeno set que será gratuito, mas incentiva a doação de alguma quantia para assistir ao evento de dois dias, com toda a receita para www.nhscharitiestogether.co.uk. Outros artistas do projeto incluem Don Broco, Fatherson e Deaf Havana. Mais detalhes em www.five4fivefest.com
Enter Shikari é há muito tempo defensor do NHS, como visto no single “Anaesthetist” do álbum The Mindsweep, 2015: https://youtu.be/V1OIxKYmdG0
Nothing Is True & Everything Is Possible estreou nas paradas oficiais do Reino Unido na 2º colocação, a posição mais alta de todos os tempos da banda, além do topo nas paradas OCC e no gênero rock. Marca o quinto álbum que ingressou ao Top 10 em sua carreira, juntando-se ao debut Take To The Skies (2017), A Flash Flood Of Color (2012), The Mindsweep (2015) e The Spark (2017). Ouça na íntegra aqui.
A Enter Shikari anunciou uma extensa turnê no Reino Unido/Europa para o outono/inverno de 2020, que teve uma grande demanda: www.entershikari.com/shows
’Nothing Is True & Everything Is Possible’ tracklist:
1.The Great Unknown
2.Crossing The Rubicon
3. { The Dreamers Hotel }
4. Waltzing off the Face of the Earth (I. Crescendo)
5. modern living…
6. apocoholics anonymous (main theme in B minor)
7. the pressure’s on
8. Reprise 3
9. T.I.N.A
10.Elegy For Extinction
11. Marionettes (I. The Discovery of Strings)
12. Marionettes (II. The Ascent)
13. satellites
14. the king
15. Waltzing off the Face of the Earth (II. Piangevole)
Official Website | Facebook | Twitter | Instagram
A cantora Vania Abreu segue com sua série de lives em seu perfil no Instagram sobre os bastidores cadeia produtiva na música.
Vania Abreu conversa com Maurício Gaetani
Uma conversa sobre criação e insights e também sobre o momento atual, perspectivas e novos formatos de criação.
Mauricio Gaetani é compositor, letrista, arranjador e produtor musical. É autor de mais de setenta músicas gravadas por alguns dos artistas mais populares do Brasil. De sua autoria Vania Abreu gravou As Quatros Estações e Bem ou Mal.
Dia 20 de maio, quarta-feira, às 20h30 pelo Instagram @vaniaabreuoficial
Vania Abreu conversa com Sérgio Martins
Uma conversa sobre a importância da imprensa e do que se busca nas entrevistas com artistas.
Sérgio Martins é jornalista, critico musical e apresentador.Dia 25 de maio, segunda-feira, às 20h30 pelo Instagram @vaniaabreuoficial
Vania Abreu conversa com Clinio Bastos
Uma conversa sobre a realidade dos produtores de shows e o outro lado dos direitos autorais.
Empresário de eventos e contratante de shows, sócio diretor da empresa Camarote Marketing sediada em Salvador
Dia 27 de maio, quarta-feira, às 20h30 pelo Instagram @vaniaabreuoficial
Anna of the North lança lyric video caseiro de “Dream Girl”.
O vídeo foi publicado no canal de Anna, encontrando "Dream Girl" sincronizada em um comercial global do Apple iPad Pro no mês passado. Em menos de uma semana, Anna estava no iTunes em mais de 30 países, o Daily Spotify Streams dobrou e o streaming geral aumentou 187%. O álbum de estreia de Anna, Lovers, o sucesso boca a boca culminou com a faixa-título decolando através de uma sincronização surpresa no sucesso da Netflix “To All The Boys I've Loved Before”, embora seja uma história que continua evoluindo: “Lovers” ainda está sendo ouvida mais de 100 mil vezes por dia, quase um ano após o lançamento do filme, e alcançou o top 100 nas paradas em 171 países. Mas esse não é o fim, apenas uma semana depois de ouvir "Dream Girl" decolar, literalmente como um pássaro na sincronização do iPad Pro da Apple, Anna ficou surpresa ao ouvir outra faixa, "Playing Games", ao terminar o primeiro episódio de a nova série da Netflix “Never Have I Ever”. Essa faixa foi buscada no Shazam mais de 29.000 vezes desde o lançamento da Netflix.
Anna of the North, que toca uma corda emocional independentemente do continente, colaborador ou gênero, assumiu uma vida inesperada quando sua música fez sucesso em sincronia. Poucos artistas modernos também poderiam aparecer em casa trabalhando com Tyler, the Creator (Anna emprestou seus vocais para duas faixas em Flower Boy, ao lado de Steve Lacy, Frank Ocean e Rex Orange County) e Rejjie Snow, enquanto eles estavam em dueto com HONNE ou brincando com Anderson Paak. Tudo isso levou Anna para onde ela se encontra agora; uma estrela pop e uma jovem destemida que talvez sempre tenha se escondido à vista de todos.
Siga Anna of the North:
ARCA ANUNCIA OFICIALMENTE KiCk i.
ARCA: “TIME”
ASSISTA AQUI | OUÇA AQUI
(veja os créditos do videoclipe)
“Time” foi lançada originalmente em setembro de 2019 no Mutant;Faith, uma performance experimental no The Shed, em Nova York. A apresentação “serviu para provar por que o trabalho de Arca é mais que inovador e por que sua visão para o futuro do pop é tão animadora”, declarou them., Com Pitchfork se atentando à capacidade de Arca ao “continuar criando seu mundo singular”. Gravado no quarto dia da performance Mutant;Faith o vídeo de “Time” foi conceitualizado por Arca, Carlos Sáez e MANSON, dirigiram o vídeo na frente da plateia no The Shed e nas ruas de Nova York.
KiCk i é uma celebração não apenas da felicidade que Arca conseguiu encontrar, mas da jornada às vezes árdua que teve. Suas lutas para reconciliar sua herança venezuelana e sua identidade trans emergem como reggaeton e pop latino. Mas KiCk i não é apenas um disco pop, ou um disco experimental, ou mesmo simplesmente uma mistura entre os dois, mas todos eles ao mesmo tempo - e muito mais. Dependendo de onde você espeta a agulha, encontrará o bubblegum, o harsh noise, a psicodelia eletrônica, baladas, bangers - sons e ideias que não se misturam, mas coexistem simultaneamente em superposição quântica, possíveis dentro do universo sonoro de Arca.
“Eu não quero estar vinculada a um gênero”, diz Arca. “Eu não quero ser rotulada como uma coisa.” Onde ela está agora, ser não-binária não acaba com sua identidade de gênero. Se tornou uma mentalidade em que nada deve ser apenas uma coisa, em que múltiplos significados e realidades múltiplas podem coexistir em equilíbrio. Nesse espaço de estados, onde uma coisa é outra, Arca descobriu um vasto campo de poder criativo inexplorado. KiCk i é o som dela se conectando.
Arca KiCk i tracklist:
1. Nonbinary
2. Time
3. Mequetrefe
4. Riquiqui
5. Calor
6. Afterwards ft. Björk
7. Watch ft. Shygirl
8. KLK ft. Rosalía
9. Rip The Slit
10. La Chíqui ft. SOPHIE
11. Machote
12. No Queda Nada
Participe da pré-venda de KiCk i em: https://arca.ffm.to/kicki
Arca:
Nos últimos oito anos, assistimos Arca traçar um caminho ardente pelo zeitgeist - um corpo celeste disforme, atravessando o firmamento cultural. Toda vez que a olhamos, ela assume uma nova forma: escultora de ruídos, diva, filósofa, vanguardista, party girl, DJ, artista performática, pintora. Foi sua mentalidade não-binária de infinitas possibilidades que resultou em uma gama extraordinária de trabalhos, incluindo três álbuns (Xen, Mutant, Arca) e várias mixtapes (Stretch 1, Stretch 2, &&&&&, Entrañas). Ela produziu com FKA twigs, Björk e Kanye, ela compôs para o MoMA e a trilha de um videogame retrô, Mega SG da Analogue, tocou na festa PREP+ do Frank Ocean, se apresentou com as irmãs Labèque no desfile da Burberry outono/inverno de 2020, de Riccardo Tisci. Ela é uma pintora que criou sua própria arte do álbum, uma modelo que assinou com a Elite, uma inovadora tecnológica que projetou alguns de seus próprios instrumentos. Coisas aparentemente díspares que, em retrospecto, somam um trabalho holístico surpreendente e sempre crescente. Mas é a transformação por si só, mais do que qualquer elemento em particular, que tem sido seu verdadeiro trabalho até hoje. Um exemplo disso foi sua performance em setembro no The Shed, em Nova York, onde sua peça Mutant: Faith inspirou o diretor artístico Alex Poots a colocá-la como “um vislumbre do futuro que espero.”
E sempre ficou claro - pelo menos para aqueles que estão prestando atenção - que essa metamorfose estava construindo algo novo e grande. Agora o véu final caiu, a crisálida está aberta. Nasce uma nova rainha, mutante e esplendorosa. Como uma mulher latina trans, que está redefinindo o papel da diva para uma nova geração.
PARA MAIS INFORMAÇÕES SOBRE ARCA:
O Patreon de Arca, Mutants [1000000] já está ativo e nos dá um acesso mais íntimo ao mundo de Arca, apresentando o ASMR mensal “for your aural pleasure” e concedendo o papel Mutant a todos os participantes. Ter acesso Mutant ao servidor do Discord da Arca #Mutants1000000 permite que você se junte a um canal de bate-papo com os frequentadores e administradores do canal. Além disso, as transmissões estão regularmente ao vivo via DiVa ExPeRiMeNtAL FM, canal no Twitch da Arca; As discussões e comunidade estão crescendo no servidor do Discord ‘Mutants1000000’, que é gratuito e seguro; o Patreon de Arca serve como um elo através do qual você pode se tornar um colaborador, produtor, apoiador, um aliado das práticas de Arca. Confira os links abaixo para saber mais:
Official Arca Website / Twitch / Patreon / Discord /Instagram / Twitter / Website / Facebook
Circa Waves lança EP acústico; ouça Sadder, Happier.
Composto por 5 faixas inéditas, o EP inclui uma versão acústica do single "Sad Happy", introduzindo uma nova dimensão de intimidade ao favorito dos fãs, que já é emocionalmente motivado.
"Sad Happy" original foi retirado do último álbum da banda com o mesmo título, que foi comemorado como seu maior lançamento até hoje, estreando no número 4 do UK Official Album Charts. Outras faixas do EP incluem “Gun In My Hand”, “The Only One Lets Me In”, “Sugar Side” e “Anti Social Anxiety”, todos com as marcações de uma banda individualmente.
Como explica Kieran Shuddall, "Sad Happy foi produzido como uma música indie eletrônica deliberadamente grande, mas começou como uma pequena demonstração de bilheteria - É bom desconstruir uma música e ver como ela começou. Sadder Happier foi gravado e produzido no meu estúdio em casa - The Box Room Recordings.”
Sad Happy foi escrito e produzido na íntegra por Kieran Shudall e mixado pelos vencedores do Grammy Dan Grech-Marguerat e Matt Wiggins. Em uma época em que as barreiras para o lançamento de músicas foram verdadeiramente derrubadas, a natureza prolífica da escrita de Kieran, juntamente com o apetite implacável do Circa Waves por tocar ao vivo e suas próprias gravadoras, estão consolidando a reputação do grupo como uma das bandas mais dinâmicas e emocionantes do Reino Unido.
Sadder Happier
1. Sad Happy (Acoustic)
2. Gun In My Hand
3. The Only One Who Lets Me In
4. Sugar Side
5. Anti Social Anxiety
Dupla de Nova York Lewis Del Mar lança single duplo “The Ceiling / Border (CH. III)”.
Crédito: rubberband
A dupla de Nova York Lewis Del Mar retorna com o single duplo "The Ceiling / Border (CH. III)" e um clipe - ouça aqui e assista ao vídeo de "The Ceiling" aqui. As músicas são as primeiras de seu segundo álbum, AUGUST, que será lançado dia 21 de agosto, via FADER Label - pré-venda do álbum aqui. O single duplo marca a primeira música nova de Lewis Del Mar desde a sua estreia em 2016.
"Este álbum é, quase palavra por palavra, a nossa tentativa de colar o vaso quebrado novamente, rachaduras visíveis", diz Lewis Del Mar.
A dupla, amigos de infância Danny Miller e Max Harwood, gravou August ao longo de dois anos, começando em um bangalô de Rockaway Beach que eles transformaram em estúdio. A gravação começou no verão de 2017, quando eles lutaram com um senso de normalidade alterado após sua primeira grande turnê e o lançamento de seu primeiro álbum. A estrutura emocional de August está enraizada na tensão entre o verão em espiral da cidade de Nova York que os aguardava e o período crítico de reflexão que se seguiu durante um ano. Essas experiências díspares resultaram em uma coleção de músicas que retratam a maneira como a vida se fragmenta e se volta de novas formas. Em August, a dupla aprimora e intensifica o som introduzido em sua estréia, empregando percussão latina em dívida com a herança nicaraguense de Danny e expandindo os arranjos aventureiros que primeiro os receberam. A tensão entre os períodos maníacos e reflexivos que a banda sofreu traz um novo significado às músicas.
O processo de gravação do álbum envolveu reveses pessoais e profissionais - lutas em saúde mental e discussões sobre o futuro da banda os testaram. Os pais de ambos os membros sofreram derrames durante a criação do álbum, com o pai de Danny falecendo tragicamente quando o projeto estava quase completo. A própria existência de August fala do imenso poder da perseverança e do vínculo inquebrável da dupla.
Lewis Del Mar é Danny Miller e Max Harwood, que fazem música juntos desde os nove anos de idade, quando ambos tocavam trompete em sua banda da quarta série. Eles formaram uma banda de rock de garagem no ensino médio e passaram dois anos em turnê pelo país em uma perua tocando em bares até chegarem à cidade de Nova York, onde começaram a escrever o que se tornaria seu álbum de estréia como Lewis Del Mar. Seu primeiro single "Loud (y)” foi lançado no verão de 2015 e despertou o interesse de grandes agências de notícias e selos, preparando efetivamente o cenário para o primeiro álbum auto-intitulado da dupla, lançado em 2016 para receber elogios do The New York Times, Rolling Stone, NPR e mais.
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