quarta-feira, 28 de outubro de 2020

 



Hot Chip 
anuncia seu mais novo single, “Straight To The Morning” com participação do incomparável Jarvis Cocker. Produzido pela banda e Mark Ralph, a canção pretende trazer o frescor do disco moderno para remeter (e ao mesmo tempo avançar) a uma união despreocupada e feliz na pista de dança.

Assista o clipe de “Straight To The Morning” com Jarvis Cocker aqui.
Stream “Straight To The Morning” aqui
.


Originalmente escrita com Dua Lipa em mente, a música encontrou um novo caminho depois de uma colaboração entre Hot Chip e Jarvis Cocker em um evento no lendário Les Bains-Douches, em Paris. O quinteto contou sobre trabalhar com Cocker: “‘Straight To The Morning’ é um hino disco sobre sair, em um momento em que isso não é muito possível, e possui o incentivo de Jarvis Cocker a ir “direto até o amanhecer”. De certa forma, ele parece uma figura improvável nisso isso, e nós gostamos assim.”


Jarvis acrescenta: “Essa foi a última sessão de gravação que eu estive envolvido antes do confinamento. Foi muito comovente cantar uma música sobre dançar a noite inteira em uma balada mesmo sabendo que isso não seria algo possível no futuro próximo. Mas nós dançamos muito pelo estúdio nesse meio tempo. Foi bom ser um membro da Straight Through Crew por um dia.”


O clipe de “Straight To The Morning” é tão contagiante como a música. Uma produção de CANADA, dirigida por Réalité, mostra um grupo de garotas tendo seu tipo de diversão enquanto os pais estão fora: fazendo desafios bobos e ousados da internet, guerras de travesseiro, karaokê e cercadas de lanches e doces, tudo de uma vez.    .
 O single terá um lançamento de um vinil 10” em edição limitada, com a faixa original, Mighty Mouse Remix e um baralho temático de “Straight To The Morning”. Com o lançamento marcado para 15 de Janeiro 2021, faça o pedido pela Dom Mart aqui.

Hot Chip também tocou o primeiro show live stream global do Reino Unido diante de uma plateia cumprindo o distanciamento social no último mês no Margate’s Dreamland. O quinteto recentemente lançou Late Night Tales, um mix com um cover de “Candy Says”, do The Velvet Underground além de quatro músicas próprias. Ele segue o lançamento de seu sétimo álbum A Bath Full Of Ecstasy e o subsequente remix álbum.  

Elogios a A Bath Full Of Ecstasy:

“Uma carreira de 15 anos é suficiente para receberem o título de tesouros nacionais? De qualquer forma, o belo trabalho de Putney continua a justificar essa possibilidade nesse sétimo álbum” The Guardian Albums of the Year

“Um avanço brilhante do som característico da banda” Mojo Albums of the Year
“Ainda trazem muita alegria para a pista de dança” Sunday Times Albums of the Year
“Um lembrete do porquê essa banda é tão amada” Mixmag Albums of the Year
“Hot Chip, o melhor grupo britânico dessa geração” The Observer 5*
“Lindo… uma música para o verão profunda” The Times 5*
“Hot Chip ainda estão sem esforços fora da curva” The Sun 5*
“Esse é um álbum da alma e coração… o melhor deles” Independent 5*
“A Bath Full Of Ecstasy sente como uma concentração gloriosa das habilidades de Hot Chip” Q 4*
“Seu trabalho mais ousado” NME 4*
“Isso é o que Hot Chip faz de melhor: o melhor do escapismo contagioso” DIY 4*
“Hot Chip nunca soaram tão jovens e livres como soam em A Bath Full of Ecstasy” Uncut
“Em A Bath Full of Ecstasy, Hot Chip estão mais vivos do que nunca” The Line of Best Fit 8.5/10
“Nove faixas do sublime pop caleidoscópico… seu trabalho mais rápido e definido” London In Stereo
“Um trabalho muito sólido do synth pop” CRACK
“Uma das melhores - senão a melhor - bandas da nossa geração” Clash 8/10


A Bath Full Of Ecstasy está disponível para compra em vinil, CD e digital. Encontre em: Dom Mart  |  Digital 

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Dirty Projectors estão de volta, e anunciam Ring Road EP, o Quinto e Último do Ciclo de 5 EPs, para dia 20 de Novembro.

 

“Vemos Dirty Projectors mudar e nos surpreender a cada música, algo tão raro e brilhante” - NPR Music
 

“Músicas criadas como Picasso, construídas com uma visão complexa e peculiar sobre a beleza… o projeto mais ambicioso e de grande esforço feito por Dirty Projectors até agora…” - Aquarium Drunkard

“Uma Banda entrando em um novo capítulo, estamos animados de acompanhar o que vem a seguir” – Uproxxhttp://smarturl.it/EarthCrisis
 

“Cada membro é bom o suficiente para ser o líder” - TIME
 

“Um belo, comovente e simples prazer que é difícil resistir”  Consequence of Sound
 

Dia 20 de Novembro, Dirty Projectors irá concluir o ciclo de EPs que se iniciou em Fevereiro de 2020 com Ring Road, o quinto e último EP.  Ao final, todas as músicas dos projetos serão lançadas em uma antologia de 20 músicas, intitulada 5EPs.
 
Até agora, cada EP deu destaque a voz de um membro diferente da banda, acompanhados de suítes musicais que trocam de estilo, produzidas por Dave Longstreth: o folk existencial Windows Open  cantado por Maia Friedman, o soul de Felicia Douglass em Flight Tower, a longa melodia de Longstreth em Super João, e o glitch orquestral recomposto em Earth Crisis  com Kristin Slipp.
  
Ring Road apresenta a dinâmica de Dirty Projector, o som completo da banda, levando o som emocional e sônico dos quatro últimos EPs para um com guitarras duplas, interações vocais e refrões impressionantes. Friedman, Douglass, Slipp e Longstreth trocam versos e harmonias; o baterista Mike Johnson traz arranjos propulsivos.
 
 

Veja o lyric video de “Searching Spirit,” dirigido por Noel Paul: https://smarturl.it/SearchingSpiritYT 


Ao longo do Ciclo dos 5EPs, Dirty Projector apareceu em Full Frontal with Samantha BeeNPR’s Tiny Desk (Home) ConcertsNPR Weekend EditionAdult Swim’s Fishcenter   e mais. Também lançaram um belo curta metragem animado ao lado de Earth Crisis, lançado via Adult Swim e produzido por Encyclopedia Pictura - assista aqui .   
 
5EPs vai estar disponível no LP padrão preto duplo, com uma versão transparente exclusiva para pequenas lojas, assim como um CD, e um set deluxe com cinco vinis 12” coloridos. Faça o pre-order do LP e CD de 5EPs  aqui, e peça a edição limitada de caixas numeradas aqui.

 

terça-feira, 1 de setembro de 2020

A cantora Ela Minus lança seu álbum em Outubro.

 

ELA MINUS
Anuncia álbum debut, acts of rebellion, chega em 23 de outubro via Domino

Assista ao vídeo do novo single “el cielo no es de nadie”.
 

“Trabalhando exclusivamente com hardware, [Ela Minus é] de alguma forma capaz de combinar essas influências – o abandono hedonista da cultura club, a excelência criativa do avant-techn e a crueza que o punk rock pode oferecer.” Clash   A colombiana Ela Minus anuncia seu primeiro álbum, acts of rebellion, que chega em 23 de outubro via Domino. Performado, produzido e gravado inteiramente pela artista, acts of rebellion é um manifesto complexo sobre a simplicidade um convite para lutar, para viver, para estar presente.É uma coleção sobre o pessoal como político, abordando a beleza dos pequenos atos revolucionários no nosso dia. Seu ethos é claro no onírico e pulsante novo single, “el cielo no es de nadie”, “uma ode aos pequenos, constantes, atos diários de amor” cantado em espanhol, língua de Ela. 

Seguindo “they told us it was hard, but they were wrong”and megapunk, “el cielo no es de nadie” desafia a ideia de que um ato grandioso significa mais do que pequenos. O vídeo, dirigido por Ela e Pepi Ginsberg, apresenta imagens impressionantes das máquinas de Ela enquanto ela se move pelo palco e corredores de uma casa de show. Dá uma sensação do mundo íntimo e visceral de Ela e convida a encontrar uma conexão mais profunda com aqueles ao seu redor. “‘El cielo no es de nadie’ é sobre todo o amor que vejo em pequenos atos cotidianos. É um convite para valorizar ações não heróicas, mas constantes e significativas”, diz Ela. “O título da música, ‘el cielo no es de nadie’, refere-se à frase ‘vou te dar o céu’, uma expressão comum usada em espanhol quando apaixonado. Na música, eu desafio: ‘você não pode me dar o céu/não é seu para dar.’”   Assista ao vídeo de Ela Minus para “el cielo no es de nadie”   

Antes de seguir seu caminho como artista eletrônica solo, Minus era baterista de uma banda de hardcore. Ela se juntou à banda quando tinha apenas 12 anos, tocando com eles por quase uma década. Ela então se mudou para os Estados Unidos para ir ao Berklee College of Music, onde se formou em percussão de jazz e design de sintetizadores. Nesse passado itinerante, Ela absorveu a crença de que todos temos o poder de mudar as coisas e, à medida que ela se aprofundava em seu trabalho com sintetizadores, viu uma conexão clara entre sua prática e a liberdade da cena DIY em que cresceu.
 
Usando apenas hardware para performar, escrever e gravar, Ela cria música eletrônica complexa e técnica que exala uma vibração calorosa, junto com uma compreensão mais sombria, quase comemorativa, de que nossas respirações não são infinitas. Suas palavras afiadas são catárticas - em parte devido à sua abordagem para escrevê-las. “Sempre começo a escrever improvisando sozinha”, diz ela. “Assim que tenho alguns instrumentais com os quais estou feliz, eu intuitivamente pego o microfone e canto uma frase com uma melodia. Sempre guardo essa frase inicial.”

Em acts of rebellion, você sente as histórias escondidas nas coisas do dia a dia. Você sente a personalidade e o ponto de vista de Ela; você sente a presença dela. A capa apresenta uma foto dela, a maior parte do rosto obscurecida, mas seus olhos nitidamente focados. Em acts of rebellion, ela nos pede que façamos contato não apenas com ela, mas também com as pessoas que habitam nossas vidas. Ela está sugerindo que deixemos nossos gadgets para trás em favor de comunidades de carne e osso. Ela nos convida a pensar, dançar e amar, enquanto ela persuade a humanidade de seu hardware - máquinas que criam ruídos ao lado dela e, por sua vez, nos fazem sentir mais vivos.
Assista ao vídeo de “el cielo no es de nadie”
 
Assista ao vídeo de “megapunk”
Assista ao vídeo de “they told us it was hard, but they were wrong”
Ouça os remixes de “they told us…”
 
Pré-venda de acts of rebellion
 

 

acts of rebellion Tracklist
1.N19 5NF
2. they told us it was hard, but they were wrong.
3. el cielo no es de nadie
4. megapunk
5. pocket piano
6. dominique
7. let them have the internet
8. tony
9. do whatever you want, all the time.
10. close (ft. Helado Negro)

 


Ela Minus Online
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Julia Holter homenageia Fleetwood Mac com cover de “Gold Dust Woman”.

 

Feita em 2012, é a primeira vez que a versão é disponibilizada em todas as plataformas digitais

Julia Holter compartilhou seu cover hipnotizante de "Gold Dust Woman" do Fleetwood Mac, amplamente disponível pela primeira vez desde sua criação em 2012. Gravado após o lançamento de Ekstasis, a versão de Holter do clássico de Stevie Nicks adiciona uma camada celestial de lucidez.

Ouça “Gold Dust Woman” aqui

Holter diz sobre o cover: “Sempre quis disponibilizar esse cover oficialmente. Gravei em casa em 2012 para um especial da Mojo sobre Fleetwood Mac. A vibe dark propulsora dessa música era atraente e acho que a energia crua da minha gravação captura um momento estimulante para mim, no qual eu estava prestes a começar uma turnê, tocando minha própria música pela primeira vez.
 
Holter recentemente compôs a trilha sonora do filme Never Rarely When Always, disponível para assistir online agora e seu quinto álbum de estúdio Aviary foi lançado em outubro de 2018.

 

 

Capa de “Gold Dust Woman” por Tashi Wada

 

Julia Holter Online:
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Reestreia de Todo Mundo Quer Ser Dona Margarida (?); dramaturgia de 1971 discute opressão e autoritarismo, temas ainda vigentes em 2020.

 Apareceu a Margarida, clássico da dramaturgia nacional criado por Roberto Athayde completa 50 anos em 2021. Texto ganhou adaptação online de Abílio Tavares, com direção de Nicolas Iso e nova temporada em setembro

 

Figura 1. Foto de Jefferson Vanzo
Mais fotos neste link
 
 “São 17 lousas que Dona Margarida escreve quando anuncia algo que é muito importante. Para ela, o quadro é um instrumento de poder”, Abílio Tavares sobre a personagem
 
Dar aulas online foi uma realidade enfrentada por muitos professores e professoras no mundo todo, por causa da pandemia. Preparados ou não, foram obrigados a expor suas casas e formas de viver em aulas preparadas em formatos e plataformas que nem sempre dominavam. Dona Margarida é a nova professora do quinto ano primário e como tantos, precisa dar aulas online. O formato em que destila suas opressões mudou, é virtual, mas a verve arrogante é a mesma de quando o texto foi criado. Em sua sala de aula, pouco se fala em liberdade ou autonomia.
 
Autoritária, centralizadora e altamente provocativa, a personagem foi criada em 1971 pelo dramaturgo Roberto Athayde em Apareceu a Margarida, texto escrito no contexto da ditadura civil-militar brasileira e que logo se tornou um fenômeno de encenações dentro e fora do Brasil. O ator Abílio Tavares, que revisitou o texto em diversas ocasiões, encontra-se novamente com a professora em Todo Mundo Quer Ser Dona Margarida (?), que após temporada de cinco semanas, reestreia dia 5 de setembro, em exibições ao vivo no YouTube A Dona Margarida Oficial sábados e domingos, 20h.
 
Nesta montagem, Abílio nomeou a peça como Todo Mundo Quer Ser Dona Margarida (?) por flagrar nela uma espantosa atualidade. “Passados quase 50 anos, é como se a peça estivesse retomando a mesma força de quando foi escrita. A alteração no nome foi para enfatizar que hoje há muitas Margaridas autoritárias protagonizando a cena nacional”, reforça.
 
O ator também destaca que o título faz uma referência ao sucesso do espetáculo na história da dramaturgia brasileira, visto que ele recebeu mais de 400 montagens traduzidas para cinco idiomas em mais de trinta países. “De certa forma esta nova montagem da Margarida abre o cinquentenário da peça, que será comemorado em setembro de 2021”, destaca Abílio. O projeto tem direção de Nicolas Iso, que junto com Paula Zurawski coordena as ações pedagógicas do espetáculo; Marco Lima deu consultoria sobre direção de arte e Ewerton Correia participou da pesquisa e colaborou para a direção cênica.
 
“Seu desejo de controle total é frágil, e por isso ela precisa, o tempo inteiro, reafirmar a passividade dos alunos, a impotência deles” - Abílio Tavares sobre Dona Margarida

Os quatro cômodos e oito diferentes ângulos utilizados na montagem – a partir da casa do ator Abílio Tavares - criam uma dimensão de cenários variados e recursos cênicos que ampliam a narrativa. “Em todos os enquadramentos que são mostrados ao público durante a peça, há a presença da lousa. São ao todo 17 quadros que Dona Margarida escreve quando anuncia algo que é muito importante. Para ela, o quadro é um instrumento de poder”, conta o ator, ressaltando a numerosa ação de contrarregragem da peça, já que ele lida com objetos de sua casa o tempo inteiro, como panelas, mesas, cadeiras, utensílios de cozinha e as já citadas lousas.
 
Para o ator, o que torna Dona Margarida mais rica é a sua contradição. “Ela é extremamente autoritária, opressora, mas é muito evidente o quanto ela está repetindo com os alunos um modelo que viveu e que não consegue se libertar. Ela oprime porque foi oprimida e isso a torna infeliz”, diz Abílio, lembrando-se de um dos princípios da obra Pedagogia da Autonomia, do educador e filósofo Paulo Freire, em que o autor destaca que “quando a educação não é libertadora, o sonho do oprimido é ser o opressor”.

“Seu desejo de controle total é frágil, e por isso ela precisa, o tempo inteiro, reafirmar a passividade dos alunos, a impotência deles. Em vários momentos, ela afirma que a voz na sala de aula é dela e que os alunos não dizem ou sabem de nada porque são passivos”, finaliza Abílio.
 
Para a direção do espetáculo, Abílio convidou um jovem diretor, Nicolas Iso, para que fosse possível ter o olhar de uma nova geração sobre um texto tão emblemático e que ainda diz muito sobre o que vivemos enquanto sociedade. “Todo mundo quer ser Dona Margarida porque fomos criados acreditando que a busca pelo poder é a busca pela felicidade, mas a peça é uma alegoria sobre como esse poder nos afasta do que nos torna mais humanos, empáticos e de toda possibilidade de encontrar uma felicidade verdadeira”, diz o diretor.
 
Para ele, a peça é a demonstração de um ciclo vicioso que precisa ser quebrado e a relevância de uma nova montagem é justamente alertar para as questões que persistem nos dias de hoje. “Assistir a opressão de Dona Margarida contra os alunos e perceber a figura triste dela nos impulsiona a buscar uma educação e comunicação mais afetiva e amorosa”, finaliza.
 
Sobre o autor Roberto Athayde
Dentre as muitas colaborações de Roberto para o teatro, estão a peça Apareceu a Margarida (escrita em 1971 e estreada em 1973), de sua autoria, que, no Brasil, ganhou montagens de Aderbal Freire Filho protagonizada por Marília Pêra e que teve também montagens na França, na Argentina e nos EUA, entre outros países.
 
Sucesso nacional e internacional, o texto esteve em mais de quarenta produções na língua alemã, quase trinta na língua francesa, e já foi encenado em mais de vinte países. Foram 250 montagens em todo o mundo. Segundo o autor da peça, foi a montagem francesa com Annie Girardot interpretando Madame Margarite, que catapultou a peça pelo mundo.
 
SINOPSE
Dona Margarida é a nova professora do quinto ano primário que chega para preparar os alunos para o temido exame de admissão ao ginásio, segundo ela, a “prova mais terrível de quantas já fizeram até hoje”. Escrita em 1971, a peça combina elementos intensamente cômicos com elementos dramáticos. Essa releitura em 2020, com a participação de antigos companheiros na equipe de criação e de jovens artistas na pesquisa e colaboração para a direção cênica e a ação pedagógica, é o sétimo reencontro de Abílio Tavares com Apareceu a Margarida. Ensaiando desde janeiro para estreia em julho deste ano, no teatro convencional, o processo foi interrompido em março em função da pandemia e foi totalmente refeito, agora, para essa versão online.
 
FICHA TÉCNICA
Direção e Ação Pedagógica: Nicolas Iso
Consultoria Pedagógica: Paula Zurawski
Pesquisa e Colaboração para Pesquisa Cênica: Ewerton Correia
Consultoria em Direção de Arte: Marco Lima
Visagismo: Carol Badra (Consultoria) e Jefferson Vanzo (Criação)
Preparação física: Mahal Araujo Personal
Consultoria Corporal: Juliana Monteiro
Direção de vídeo abertura: Kleber Goes
Música: Hino da Cruzada Alfabética
Compositor: Roberto Athayde
Voz: Abílio Tavares 
Arranjo e Produção Musical: Rodolfo Schwenger
Edição de vídeo: Felipe Rolli - NoName Estúdio de Animação
Consultoria Jurídica: Grupo Prismma
Comunicação Digital: BMG Comunicação
Assessoria de Imprensa: Canal Aberto - Márcia Marques
Assistentes de Assessoria de Imprensa: Daniele Valério e Diogo Locci
Produção: MoviCena Produções 
Assistente de Produção: Luciana Venancio
Assistência de Coordenação Geral: Karina Cardoso
Concepção, Viabilização, Coordenação Geral do Projeto e Atuação: Abílio Tavares
Agradecimento especial: Instituto Vladimir Herzog
 
SERVIÇO
Reestreia de Todo Mundo Quer Ser Dona Margarida (?)
Releitura de Apareceu a Margarida, de Roberto Athayde
De 5 de setembro a 27 de setembro de 2020 | Sábados e domingos, às 20h *
* As sessões serão exibidas ao vivo e não ficarão registradas no canal
Acesso gratuito | OndeYouTube A Dona Margarida Oficial
Duração: 50 min. | Classificação: 12 anos
 
REDES SOCIAIS DO ESPETÁCULO:
Instagram @adonamargaridaoficial
Facebook: @adonamargaridaoficial