terça-feira, 1 de setembro de 2020

A cantora Ela Minus lança seu álbum em Outubro.

 

ELA MINUS
Anuncia álbum debut, acts of rebellion, chega em 23 de outubro via Domino

Assista ao vídeo do novo single “el cielo no es de nadie”.
 

“Trabalhando exclusivamente com hardware, [Ela Minus é] de alguma forma capaz de combinar essas influências – o abandono hedonista da cultura club, a excelência criativa do avant-techn e a crueza que o punk rock pode oferecer.” Clash   A colombiana Ela Minus anuncia seu primeiro álbum, acts of rebellion, que chega em 23 de outubro via Domino. Performado, produzido e gravado inteiramente pela artista, acts of rebellion é um manifesto complexo sobre a simplicidade um convite para lutar, para viver, para estar presente.É uma coleção sobre o pessoal como político, abordando a beleza dos pequenos atos revolucionários no nosso dia. Seu ethos é claro no onírico e pulsante novo single, “el cielo no es de nadie”, “uma ode aos pequenos, constantes, atos diários de amor” cantado em espanhol, língua de Ela. 

Seguindo “they told us it was hard, but they were wrong”and megapunk, “el cielo no es de nadie” desafia a ideia de que um ato grandioso significa mais do que pequenos. O vídeo, dirigido por Ela e Pepi Ginsberg, apresenta imagens impressionantes das máquinas de Ela enquanto ela se move pelo palco e corredores de uma casa de show. Dá uma sensação do mundo íntimo e visceral de Ela e convida a encontrar uma conexão mais profunda com aqueles ao seu redor. “‘El cielo no es de nadie’ é sobre todo o amor que vejo em pequenos atos cotidianos. É um convite para valorizar ações não heróicas, mas constantes e significativas”, diz Ela. “O título da música, ‘el cielo no es de nadie’, refere-se à frase ‘vou te dar o céu’, uma expressão comum usada em espanhol quando apaixonado. Na música, eu desafio: ‘você não pode me dar o céu/não é seu para dar.’”   Assista ao vídeo de Ela Minus para “el cielo no es de nadie”   

Antes de seguir seu caminho como artista eletrônica solo, Minus era baterista de uma banda de hardcore. Ela se juntou à banda quando tinha apenas 12 anos, tocando com eles por quase uma década. Ela então se mudou para os Estados Unidos para ir ao Berklee College of Music, onde se formou em percussão de jazz e design de sintetizadores. Nesse passado itinerante, Ela absorveu a crença de que todos temos o poder de mudar as coisas e, à medida que ela se aprofundava em seu trabalho com sintetizadores, viu uma conexão clara entre sua prática e a liberdade da cena DIY em que cresceu.
 
Usando apenas hardware para performar, escrever e gravar, Ela cria música eletrônica complexa e técnica que exala uma vibração calorosa, junto com uma compreensão mais sombria, quase comemorativa, de que nossas respirações não são infinitas. Suas palavras afiadas são catárticas - em parte devido à sua abordagem para escrevê-las. “Sempre começo a escrever improvisando sozinha”, diz ela. “Assim que tenho alguns instrumentais com os quais estou feliz, eu intuitivamente pego o microfone e canto uma frase com uma melodia. Sempre guardo essa frase inicial.”

Em acts of rebellion, você sente as histórias escondidas nas coisas do dia a dia. Você sente a personalidade e o ponto de vista de Ela; você sente a presença dela. A capa apresenta uma foto dela, a maior parte do rosto obscurecida, mas seus olhos nitidamente focados. Em acts of rebellion, ela nos pede que façamos contato não apenas com ela, mas também com as pessoas que habitam nossas vidas. Ela está sugerindo que deixemos nossos gadgets para trás em favor de comunidades de carne e osso. Ela nos convida a pensar, dançar e amar, enquanto ela persuade a humanidade de seu hardware - máquinas que criam ruídos ao lado dela e, por sua vez, nos fazem sentir mais vivos.
Assista ao vídeo de “el cielo no es de nadie”
 
Assista ao vídeo de “megapunk”
Assista ao vídeo de “they told us it was hard, but they were wrong”
Ouça os remixes de “they told us…”
 
Pré-venda de acts of rebellion
 

 

acts of rebellion Tracklist
1.N19 5NF
2. they told us it was hard, but they were wrong.
3. el cielo no es de nadie
4. megapunk
5. pocket piano
6. dominique
7. let them have the internet
8. tony
9. do whatever you want, all the time.
10. close (ft. Helado Negro)

 


Ela Minus Online
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Julia Holter homenageia Fleetwood Mac com cover de “Gold Dust Woman”.

 

Feita em 2012, é a primeira vez que a versão é disponibilizada em todas as plataformas digitais

Julia Holter compartilhou seu cover hipnotizante de "Gold Dust Woman" do Fleetwood Mac, amplamente disponível pela primeira vez desde sua criação em 2012. Gravado após o lançamento de Ekstasis, a versão de Holter do clássico de Stevie Nicks adiciona uma camada celestial de lucidez.

Ouça “Gold Dust Woman” aqui

Holter diz sobre o cover: “Sempre quis disponibilizar esse cover oficialmente. Gravei em casa em 2012 para um especial da Mojo sobre Fleetwood Mac. A vibe dark propulsora dessa música era atraente e acho que a energia crua da minha gravação captura um momento estimulante para mim, no qual eu estava prestes a começar uma turnê, tocando minha própria música pela primeira vez.
 
Holter recentemente compôs a trilha sonora do filme Never Rarely When Always, disponível para assistir online agora e seu quinto álbum de estúdio Aviary foi lançado em outubro de 2018.

 

 

Capa de “Gold Dust Woman” por Tashi Wada

 

Julia Holter Online:
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Reestreia de Todo Mundo Quer Ser Dona Margarida (?); dramaturgia de 1971 discute opressão e autoritarismo, temas ainda vigentes em 2020.

 Apareceu a Margarida, clássico da dramaturgia nacional criado por Roberto Athayde completa 50 anos em 2021. Texto ganhou adaptação online de Abílio Tavares, com direção de Nicolas Iso e nova temporada em setembro

 

Figura 1. Foto de Jefferson Vanzo
Mais fotos neste link
 
 “São 17 lousas que Dona Margarida escreve quando anuncia algo que é muito importante. Para ela, o quadro é um instrumento de poder”, Abílio Tavares sobre a personagem
 
Dar aulas online foi uma realidade enfrentada por muitos professores e professoras no mundo todo, por causa da pandemia. Preparados ou não, foram obrigados a expor suas casas e formas de viver em aulas preparadas em formatos e plataformas que nem sempre dominavam. Dona Margarida é a nova professora do quinto ano primário e como tantos, precisa dar aulas online. O formato em que destila suas opressões mudou, é virtual, mas a verve arrogante é a mesma de quando o texto foi criado. Em sua sala de aula, pouco se fala em liberdade ou autonomia.
 
Autoritária, centralizadora e altamente provocativa, a personagem foi criada em 1971 pelo dramaturgo Roberto Athayde em Apareceu a Margarida, texto escrito no contexto da ditadura civil-militar brasileira e que logo se tornou um fenômeno de encenações dentro e fora do Brasil. O ator Abílio Tavares, que revisitou o texto em diversas ocasiões, encontra-se novamente com a professora em Todo Mundo Quer Ser Dona Margarida (?), que após temporada de cinco semanas, reestreia dia 5 de setembro, em exibições ao vivo no YouTube A Dona Margarida Oficial sábados e domingos, 20h.
 
Nesta montagem, Abílio nomeou a peça como Todo Mundo Quer Ser Dona Margarida (?) por flagrar nela uma espantosa atualidade. “Passados quase 50 anos, é como se a peça estivesse retomando a mesma força de quando foi escrita. A alteração no nome foi para enfatizar que hoje há muitas Margaridas autoritárias protagonizando a cena nacional”, reforça.
 
O ator também destaca que o título faz uma referência ao sucesso do espetáculo na história da dramaturgia brasileira, visto que ele recebeu mais de 400 montagens traduzidas para cinco idiomas em mais de trinta países. “De certa forma esta nova montagem da Margarida abre o cinquentenário da peça, que será comemorado em setembro de 2021”, destaca Abílio. O projeto tem direção de Nicolas Iso, que junto com Paula Zurawski coordena as ações pedagógicas do espetáculo; Marco Lima deu consultoria sobre direção de arte e Ewerton Correia participou da pesquisa e colaborou para a direção cênica.
 
“Seu desejo de controle total é frágil, e por isso ela precisa, o tempo inteiro, reafirmar a passividade dos alunos, a impotência deles” - Abílio Tavares sobre Dona Margarida

Os quatro cômodos e oito diferentes ângulos utilizados na montagem – a partir da casa do ator Abílio Tavares - criam uma dimensão de cenários variados e recursos cênicos que ampliam a narrativa. “Em todos os enquadramentos que são mostrados ao público durante a peça, há a presença da lousa. São ao todo 17 quadros que Dona Margarida escreve quando anuncia algo que é muito importante. Para ela, o quadro é um instrumento de poder”, conta o ator, ressaltando a numerosa ação de contrarregragem da peça, já que ele lida com objetos de sua casa o tempo inteiro, como panelas, mesas, cadeiras, utensílios de cozinha e as já citadas lousas.
 
Para o ator, o que torna Dona Margarida mais rica é a sua contradição. “Ela é extremamente autoritária, opressora, mas é muito evidente o quanto ela está repetindo com os alunos um modelo que viveu e que não consegue se libertar. Ela oprime porque foi oprimida e isso a torna infeliz”, diz Abílio, lembrando-se de um dos princípios da obra Pedagogia da Autonomia, do educador e filósofo Paulo Freire, em que o autor destaca que “quando a educação não é libertadora, o sonho do oprimido é ser o opressor”.

“Seu desejo de controle total é frágil, e por isso ela precisa, o tempo inteiro, reafirmar a passividade dos alunos, a impotência deles. Em vários momentos, ela afirma que a voz na sala de aula é dela e que os alunos não dizem ou sabem de nada porque são passivos”, finaliza Abílio.
 
Para a direção do espetáculo, Abílio convidou um jovem diretor, Nicolas Iso, para que fosse possível ter o olhar de uma nova geração sobre um texto tão emblemático e que ainda diz muito sobre o que vivemos enquanto sociedade. “Todo mundo quer ser Dona Margarida porque fomos criados acreditando que a busca pelo poder é a busca pela felicidade, mas a peça é uma alegoria sobre como esse poder nos afasta do que nos torna mais humanos, empáticos e de toda possibilidade de encontrar uma felicidade verdadeira”, diz o diretor.
 
Para ele, a peça é a demonstração de um ciclo vicioso que precisa ser quebrado e a relevância de uma nova montagem é justamente alertar para as questões que persistem nos dias de hoje. “Assistir a opressão de Dona Margarida contra os alunos e perceber a figura triste dela nos impulsiona a buscar uma educação e comunicação mais afetiva e amorosa”, finaliza.
 
Sobre o autor Roberto Athayde
Dentre as muitas colaborações de Roberto para o teatro, estão a peça Apareceu a Margarida (escrita em 1971 e estreada em 1973), de sua autoria, que, no Brasil, ganhou montagens de Aderbal Freire Filho protagonizada por Marília Pêra e que teve também montagens na França, na Argentina e nos EUA, entre outros países.
 
Sucesso nacional e internacional, o texto esteve em mais de quarenta produções na língua alemã, quase trinta na língua francesa, e já foi encenado em mais de vinte países. Foram 250 montagens em todo o mundo. Segundo o autor da peça, foi a montagem francesa com Annie Girardot interpretando Madame Margarite, que catapultou a peça pelo mundo.
 
SINOPSE
Dona Margarida é a nova professora do quinto ano primário que chega para preparar os alunos para o temido exame de admissão ao ginásio, segundo ela, a “prova mais terrível de quantas já fizeram até hoje”. Escrita em 1971, a peça combina elementos intensamente cômicos com elementos dramáticos. Essa releitura em 2020, com a participação de antigos companheiros na equipe de criação e de jovens artistas na pesquisa e colaboração para a direção cênica e a ação pedagógica, é o sétimo reencontro de Abílio Tavares com Apareceu a Margarida. Ensaiando desde janeiro para estreia em julho deste ano, no teatro convencional, o processo foi interrompido em março em função da pandemia e foi totalmente refeito, agora, para essa versão online.
 
FICHA TÉCNICA
Direção e Ação Pedagógica: Nicolas Iso
Consultoria Pedagógica: Paula Zurawski
Pesquisa e Colaboração para Pesquisa Cênica: Ewerton Correia
Consultoria em Direção de Arte: Marco Lima
Visagismo: Carol Badra (Consultoria) e Jefferson Vanzo (Criação)
Preparação física: Mahal Araujo Personal
Consultoria Corporal: Juliana Monteiro
Direção de vídeo abertura: Kleber Goes
Música: Hino da Cruzada Alfabética
Compositor: Roberto Athayde
Voz: Abílio Tavares 
Arranjo e Produção Musical: Rodolfo Schwenger
Edição de vídeo: Felipe Rolli - NoName Estúdio de Animação
Consultoria Jurídica: Grupo Prismma
Comunicação Digital: BMG Comunicação
Assessoria de Imprensa: Canal Aberto - Márcia Marques
Assistentes de Assessoria de Imprensa: Daniele Valério e Diogo Locci
Produção: MoviCena Produções 
Assistente de Produção: Luciana Venancio
Assistência de Coordenação Geral: Karina Cardoso
Concepção, Viabilização, Coordenação Geral do Projeto e Atuação: Abílio Tavares
Agradecimento especial: Instituto Vladimir Herzog
 
SERVIÇO
Reestreia de Todo Mundo Quer Ser Dona Margarida (?)
Releitura de Apareceu a Margarida, de Roberto Athayde
De 5 de setembro a 27 de setembro de 2020 | Sábados e domingos, às 20h *
* As sessões serão exibidas ao vivo e não ficarão registradas no canal
Acesso gratuito | OndeYouTube A Dona Margarida Oficial
Duração: 50 min. | Classificação: 12 anos
 
REDES SOCIAIS DO ESPETÁCULO:
Instagram @adonamargaridaoficial
Facebook: @adonamargaridaoficial

Pit Passarell lança primeiro álbum solo da carreira; ouça Praticamente Nada.

 

Fundador da banda Viper e compositor de grandes sucessos do Capital Inicial estreia como artista solo

 
 
Após o lançamento dos single “O Mundo”, “Que Seja Eterno O Nosso Amor” e “Seus Olhos”, o cantor e compositor Pit Passarell lança hoje o álbum solo de estréia Praticamente Nada, via selo Wikimetal.
 

Ouça Praticamente Nada aqui 


Pit Passarell é um talento raro. Um artista único e original. Uma personalidade que parece ter chegado recentemente de outro planeta, ou melhor, do universo tão perto e tão distante das ruas. Uma criatura da noite, exatamente como os grandes artistas devem ser. Desde que formou o VIPER, nos anos 1980, e gravou seu primeiro álbum, aos 18 anos, nunca mais parou de criar.
 
Foi um dos criadores do estilo que hoje conhecemos como Metal Melódico. Criou obras primas como "Living For The Night" e "To Live Again", entre outras, hinos que catapultaram Andre Matos para o mundo. Depois assumiu os vocais do VIPER e, com o sucesso de "Rebel Maniac" e "Evolution", levou a banda para shows no Japão e na Europa. Mais tarde, acabou emprestando seu grande talento de criador de lindas melodias, de trovador urbano e de poeta e escritor de letras autobiográficas para o Capital Inicial, banda para qual seu irmão, o guitarrista Yves Passarell, partiu após deixar o VIPER.
 
Pit foi um dos responsáveis pela volta do Capital às paradas de sucesso no final dos anos 1990, de onde a banda de Brasília nunca mais saiu. Ele é o compositor de grandes sucessos como "O Mundo", "Seus Olhos", "Depois da Meia-Noite", "Algum Dia" e "Instinto Selvagem".
 
Pit Passarell está de volta pela primeira vez em carreira solo. Gravou suas grandes músicas do seu jeito, colocando a sua personalidade à flor da pele. Exala verdade e sentimento por meio de composições que remetem do rock' n roll Argentino de nomes como Charly Garcia, seu conterrâneo, passa pelo punk rock do The Clash, e viaja pelo rock brasileiro dos anos 1980, acrescentando peso e atitude.

Andarilho da capital, figura carimbada da noite paulistana. Pit Passarell é um personagem especial, um talento daqueles que não encontramos com frequência nem esquecemos com facilidade. Ele tem aquela estrela que não conseguimos dizer o que é, difícil de descrever, o que chamamos de carisma ou, em inglês, star quality. Pit tem uma facilidade extrema de expressar em melodias e letras simples e puras todos os nossos desejos e vontades, saudades e memórias, emoções complexas e complicadas. Da tristeza à alegria em um mesmo refrão. Pit Passarell é um exemplar raro, uma espécie em extinção. Praticamente Nada mostra isso.

 


Festa do Cinema Italiano traz filmes inéditos em edição on-line e gratuita.

 Começa nesta sexta-feira, 28 de agosto, a 8 ½ Festa do Cinema Italiano. Este ano, diferente dos anteriores, a edição será promovida de forma on-line e gratuita, devido às limitações causadas pela pandemia do novo coronavírus.


Através do site oficial do evento, é possível ter acesso à programação completa, que conta com grandes sucessos do cinema italiano e ainda 9 títulos inéditos no Brasil. Dentre eles, destacam-se Normal, documentário de Adele Tulli que explora as questões de gênero na Itália,exibido no Festival de Berlim do ano passado; a comédia Como um Peixe Fora d’Água, de Riccardo Milani; e o drama familiar Fortunata, do cineasta Sergio Castellitto.

Todos os filmes do festival estarão disponíveis gratuitamente, na plataforma Looke. A proposta ainda inclui um “percurso virtual” através dos gêneros dos filmes apresentados, agrupando-os em temas como As Grandes ComédiasUm Mistério Para Desvendar A Itália de Hoje – ou seja, tem título para todos os gostos.

8 ½ Festa do Cinema Italiano acontece até o próximo dia 10 de setembro, porém os filmes O Sonho de uma Família Gata Cinderela estarão disponíveis por um período de 24h – confira tudo no site https://br.festadocinemaitaliano.com/ e aproveite a maratona desse final de semana!

Dupla de house cubana DJ Reitt & Shanara lança hoje o EP Canto a Babalú Ayé Remixes.

 

Dupla de house cubana DJ Reitt & Shanara lança hoje o EP Canto a Babalú Ayé Remixes
DJ Reitt é pioneiro na fusão da música cubana com a eletrônica e Shanara já tocou com Childish Gambino


Lançado no início deste ano em seu álbum, Deja la Boberia, a versão da dupla de house cubano DJ Reitt & Shanara da popular canção afro cubana "Babalú Ayé" agora será lançado como um EP de quatro faixas de remixes.
 

Ouça aqui


Canto a Babalú Ayé Remixes está disponível via Slammin Media e distribuído mundialmente pela Believe Distribution. A lista de faixas inclui mixagens do próprio DJ Reitt, bem como do G.A.S.P. G.A.S.P. é um duo de DJs, sediados em Toronto.
 

 

 


DJ Reitt e Shanara são uma dupla de house cubana. DJ Reitt é um pioneiro na fusão da música cubana com a eletrônica e é um grande defensor do house latino na cena cubana. Ele é o criador de plataformas valiosas como o Espaço para Cultura Eletrônica e criou o festival Habana Ciudad Electrónica 2019. A vocalista e baixista Shanara já atuou como arranjadora e compositora nos mais diversos estilos como: Bolero, Danzón, Bachata, Pop, além de se aventurar nos estilos de música eletrônica como o house. Já participou de diversos festivais no cenário nacional como Cuerda Viva, Las Voces Human, Eyeife. Em 2018 foi selecionada para integrar a banda de Childish Gambino no curta-metragem "Guava Island".

Rebecca - A Mulher Inesquecível - O thriller psicológico e hipnotizante, chega à Netflix.

          Os atores Armie Hammer e Lily James na Netflix com Rebecca - A Mulher Inesquecível.

 O longa é uma adaptação do livro de Daphne du Maurier, que já foi estrelado pelos atores Joan Fontaine e Laurence Olivier e dirigido pelo gênio Alfred Hitchcock,nos anos 40. Agora,chega pela Netflix,esta nova versão com os atores Lily James e Armie Hammer. O filme conta a história de Maxim(Armie Hammer),um riquíssimo nobre inglês e viúvo,que ainda vive atormentado pelas lembranças da esposa.Depois de um romance em Monte Carlo,Maxim e a nova Mrs.de Winter(Lily James)chegam em Manderley,a suntuosa propriedade da família. Ingênua e inexperiente,ela começa a se acomodar com a nova vida e em ser a nova Sra.de Winter,mas se vê em uma luta contra a sombra da primeira esposa de Maxim,Rebecca,a elegante falecida,cujo legado assombroso é mantido pela sinistra governanta a Sra. Danvers(kristin Scott Thomas). A jovem vai aos poucos, descobrindo segredos surpreendentes sobre o passado do marido. A nova versão tem a direção de Ben Wheatley. Estreia dia 21 de Outubro na Netflix.

8° Panorama Digital do Cinema Suíço chega ao CineSesc.

  

     8º PANORAMA DIGITAL DO CINEMA SUÍÇO APRESENTA LIVE COM KLEBER         MEDONÇA FILHO E BASIL DA CUNHA

 
*O diretor suíço-português, convidado de honra desta edição, realizou uma pequena obra-prima em O Fim do Mundo, filme destaque na programação
 
*A live acontece no próximo dia 03, às 20h, no Instagram do CineSesc (@cinesescsp)

Basil da Cunha, que é convidado de honra (virtual) do 8º PANORAMA DIGITAL DO CINEMA SUÍÇO e assina a direção de “O Fim do Mundo”, filme destaque entre os longas da programação do evento, participará de uma live no instagram do CineSesc, dia 03 de setembro, às 20h, juntamente com o cineasta Kleber Mendonça Filho, autor dos filmes “Bacurau” (Prêmo do Júri do Festival de Cannes em 2019), “Aquarius” e “O Som ao Redor”. Assista ao vivo em istagram.com/cinesescsp.
 
Durante a live, os diretores irão conversar sobre diferentes temas. Dentre eles, o cinema marginal, o cinema do real e a antiutopia, acerca de seus processos de filmagem, similaridades e diferenças entre o filmar na Europa e na América Latina. E, ainda, discutirão a importância da escolha das locações no processo fílmico e a experiência de dirigir não atores.
 
A mostra é uma realização do Consulado da Suíça em São Paulo e do Sesc São Paulo, em parceria com a agência de cinema SWISS FILMS e apoio do festival de cinema suíço Journées de Soleure. O festival tem como objetivo aproximar brasileiros da produção cinematográfica suíça e, neste ano, apresenta 14 filmes e dois programas de curtas, que serão exibidos gratuitamente na plataforma Sesc Digital. Para assistir, basta acessar sescsp.org.br/panoramasuico. O evento segue até o dia 6 de setembro.
 
“O Fim do Mundo”, longa lançado em 2019, estreia na programação no dia 3 de setembro e fica em cartaz até o dia 5 de setembro.
 
Com uma forte temática social, o filme conta a história de Spira, um jovem que passou 8, dos seus 18 anos, em um reformatório e está de volta à Reboleira, uma favela localizada em Lisboa.  O diretor, Basil da Cunha, que viveu no bairro da Reboleira e criou laços de amizade duradouros com seus moradores, tornou seus companheiros de rap protagonistas do filme - jovens das periferias das grandes cidades em todos os continentes, que lutam por sua existência e seus sonhos.
 
“O Fim do Mundo”, além do seu valor intrínseco, como obra fílmica, traz uma marca representativa do cinema contemporâneo suíço, as diferentes origens de seus diretores. Cineastas consagrados e mais jovens que, ao abrirem novas fronteiras cinematográficas, incorporaram novos territórios, cores e línguas, renovando o cinema helvético, como é o caso do próprio Basil da Cunha, suíço-português.
 
Este é o segundo longa-metragem do diretor que, com excelente recepção da crítica, foi considerado por alguns como uma pequena obra-prima. Foi o único filme suíço em competição no Festival de Locarno, em 2019 e, em 2020, recebeu o prêmio da Academia Suíça de Melhor Fotografia.
 
SERVIÇO
LIVE KLEBER MENDONÇA FILHO E BASIL DA CUNHA
Quando: Quinta-feira, dia 03 de setembro, às 20h
Onde: Instagram do CineSesc (@cinesescsp) – instagram.com/cinesescsp 
 
8º Panorama Digital do Cinema Suíço
Quando: De 27 de agosto a 6 de setembro. 
Onde: Exibições gratuitas na plataforma Sesc Digital sescsp.org.br/ HYPERLINK "http://www.sescsp.org.br/panoramasuico"panoramasuico
 
Siga o Panorama nas redes sociais: https://www.instagram.com/panoramasuico/
https://www.facebook.com/panoramasuico
 
Use nossa hashtag #panoramasuíço
 
MATERIAIS DE DIVULGAÇÃO
Link para acessar fotos dos longas: https://tinyurl.com/y4ll6c6a
Link para acessar fotos dos curtas: https://tin HYPERLINK "https://tinyurl.com/y59wr9wu"yurl.com/y59wr9wu
Link para acessar a Identidade Visual: https://tinyurl.com/yx9lob69
Assista a vinheta: https://tinyurl.com/yyfca7r8
Programação: https://tinyurl.com/y278p9o5
 
SINOPSES LONGAS-METRAGENS AINDA EM EXIBIÇÃO
 
O FIM DO MUNDO
Ficção | Suíça, Portugal | 2019 | 107 min. | Livre
 
Título Original: O FIM DO MUNDO
Direção: Basil da Cunha
Sinopse: Spira tem 18 anos e passou os últimos 8 anos de sua vida num reformatório. De volta à Reboleira, uma favela em Lisboa, reencontra seus amigos. Spira percebe que as coisas estão mudando. Mas todos continuam lutando por seus sonhos, como Iara, por quem Spira se apaixona, ou Giovani que faz qualquer coisa para se tornar um dos grandes chefes locais.
 
Exibições: Das 20h de 03 de setembro às 20h de 05 de setembro. 
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CHARLES MORTO OU VIVO
Ficção | Suíça | 1969 | 92 min. | 14 anos
 
Título Original: CHARLES MORT OU VIF
Direção: Alain Tanner
Sinopse: Prisioneiro do conforto e segurança herdados dos seus avós, Charles, um industrial de Genebra na casa dos 50 anos, toma consciência de sua vida ridícula como um homem supostamente realizado e, pela primeira vez, rebela-se contra tudo o que lhe condiciona, seus antepassados, sua família, seu próprio filho, e foge. Junto com um casal de boêmios que encontra num café onde busca refúgio, ele recupera sua liberdade e o gosto de viver.
 
Exibições: Das 20h de 04 de setembro às 20h de 06 de setembro. 
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A CIDADE BRANCA
Ficção | Suíça, Portugal | 1982 | 108 min. | 14 anos
 
Título Original: DANS LA VILLE BLANCHE
Direção: Alain Tanner
Sinopse: Paul, um engenheiro em um navio cargueiro, desembarca em Lisboa sem uma razão especial. Sua estadia em um quarto de hotel é como um parênteses em sua vida, um interlúdio, durante o qual experimenta um grande vazio existencial. Ele vagueia pela cidade por dias a fio, filmando com sua câmera Super-8 e enviando as imagens para sua esposa na Suíça, acompanhadas de cartas que contam suas longas horas de meditação. Em seus passeios, encontra Rosa, por quem se apaixona.
 
Exibições: Das 20h de 04 de setembro às 20h de 06 de setembro. 
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BRUNO MANSER - A VOZ DA FLORESTA
Ficção | Suíça | 2019 | 142 min. | 12 anos
 
Título Original: BRUNO MANSER - DIE STIMME DES REGENWALDES
Direção: Niklaus Hilber
Sinopse: 1984: Em busca de uma nova experiência de vida, Bruno Manser viaja para a selva de Bornéu e encontra a tribo nômade Penan. Quando a existência dos Penan é ameaçada pelo desmatamento implacável, Manser engaja-se na luta contra a exploração das madeireiras, com coragem e determinação, tornando-se um dos mais conhecidos ambientalistas do seu tempo. Baseado em uma história real.
 
Exibição: Das 20h de 06 de setembro às 20h de 07 de setembro. 
 
SINOPSES CURTAS-METRAGENS
 
SESSÃO DE CURTAS INFANTIS - PROGRAMA 02 
 
32 min. 
 
Exibições: Das 20h de 03 de setembro às 20h de 06 de setembro. 
 
Este ano, o Panorama traz uma seleção de curtas infantis, exibidos em diversos festivais internacionais. 
 
O ÚLTIMO DIA DO OUTONO
Ficção | Suíça, Bélgica, França | 2019 | 7 min. | Livre
 
Título Original: LE DERNIER JOUR D'AUTOMNE
Direção: Marjolaine Perreten
Sinopse: Animais da floresta coletam secretamente pedaços de bicicletas abandonadas, para construírem seus próprios veículos. Uma grande corrida está sendo organizada. A corrida do último dia de outono.
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AS CORES DO CUCO
Ficção | Suíça | 2018 | 6 min. | Livre
 
Título Original: COUCOULEURS
Direção: Oana Lacroix
Sinopse: Era uma vez uma grande floresta habitada por pássaros coloridos e cantores, cada um encontra seu lugar numa árvore de sua mesma cor. Mas o que acontece com um pássaro de duas cores?
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BRANCO E PRETO
Ficção | Suíça, Alemanha | 2020 | 6 min. | 5 anos
 
Título Original: BLACK & WHITE
Direção: Gerd Gockell, Jesús Pérez
Sinopse: Uma animação para as crianças sobre tolerância. Só a ovelha negra, expulsa do rebanho, poderá protege-lo do inimigo.
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KUAP
Ficção | Suíça | 2018 | 8 min. | Livre
 
Título Original: KUAP
Direção: Nils Hedinger
Sinopse: Um girino é deixado sozinho. Mas há muito o que descobrir na lagoa e logo chegará a próxima primavera. Uma singela história sobre crescer.
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O PEQUENO PÁSSARO E AS ABELHAS
Ficção | Suíça | 2020 | 5 min. | 3 anos
 
Título Original: DER KLEINE VOGEL UND DIE BIENEN
Direção: Lena von Döhren
Sinopse: É primavera. No alto de sua árvore, o pequeno pássaro cuida das primeiras flores que nascem em frente à sua porta. Mas surgem as abelhas e a raposa vermelha, e a aventura começa.